quinta-feira, 2 de maio de 2013

MULHER MAIS VELHA QUE O HOMEM É PRECONCEITO.???????

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* O relacionamento entre uma mulher mais velha e um homem mais novo ainda é visto com certo preconceito pela sociedade, o que não acontece quando se trata do inverso. Mas para a psiquiatra e psicoterapeuta Lucia Maciel, do ponto de vista biológico, faz sentido que mulheres mais velhas se relacionem com homens mais jovens. Ela explica que a expectativa de vida da população feminina é maior. Segundo dados do IBGE, em média, a mulher brasileira vive até 72,6 anos e os homens, até 64,8 anos.
- Esse tipo de relação deveria ser mais aceito do que o inverso, levando em conta o ponto de vista biológico. Mas não é o que acontece - diz Lucia, que é formada em medicina pela USP, com especialização em psiquiatria pela mesma instituição.
Casais célebres, como é o caso de Marília G. e Reynaldo G, que anunciaram nesta sexta-feira a separação, em que a mulher é mais velha ajudam a diminuir o preconceito, mas ainda existe muita resistência da sociedade em todas as classes sociais para aceitar esse tipo de relacionamento, diz a psiquiatra.
- Logo concluem que o homem só está com a mulher porque quer dinheiro ou ascensão social. A primeira reação das pessoas é de estranheza ao se deparar com um casal em que a mulher é mais velha - conta Lucia.
Para a psiquiatra, a idéia de que as mulheres são mais maduras, o que poderia causar conflitos em relacionamentos como o de Reynaldo e Marília, é um preconceito.
- Depois dos 25 anos, as diferenças não existem. Há sim diferenças em termos de desenvolvimento intelectual e emocional na infância e adolescência e as mulheres, de fato, se desenvolvem mais rapidamente que os garotos. No entanto, na idade adulta as diferenças não existem. O que julgamos ser imaturidade são na verdade características Viver Melhoris marcantes femininas e masculinas - explica Lucia M.
Após os 70 anos, as mulheres vivem melhor que os homens, afirma a médica. Já os homens mais velhos têm, com alguma freqüência, além de outros problemas de saúde, dificuldades sexuais, em especial de ereção, mesmo com as novidades médicas neste campo. Mulheres após a menopausa costumam ter uma vida sexual ativa e prazerosa. São mais raros os casos em que há disfunções sexuais.
O único fator complicador é a questão de filhos, na opinião da psiquiatra.
- Se o homem deseja ser pai em algum momento da relação, vai ser complicado - diz.
Ao se relacionar como uma mulher mais velha, em torno de cinqüenta anos, um homem de 30 anos provavelmente terá que abrir mão de seu desejo de paternidade.
No período pós-menopausa, as mulheres passam por um processo de decadência física acelerada, ou seja, envelhecem de forma brusca e rápida. No entanto, Lucia Maciel não acredita que a diferença de idade tenha sido a causa da separação do casal. Para ela, Marília G. tem envelhecido muito bem, continua linda, atraente e em um excelente momento profissional, seja como jornalista, ou em sua nova carreira de atriz. É sabido que Reynaldo G.  era mais ciumento que Marília.


Diferenças de idades no relacionamento ajudam ou prejudicam?
Nossa vida em sociedade se apresenta em contínuas transformações. Observamos isto principalmente nos costumes que a todo o momento mudam. Assim, há tempos atrás era costume o homem ser mais velho do que a mulher e isto hoje já se encontra ultrapassado.

A diferença de idade entre o casal também não era muito grande e hoje vemos casais com diferenças enormes de idades. Será que a diferença de idade no relacionamento trás equilíbrio, harmonia entre o casal ou pode também trazer dificuldades, como ciúmes, inseguranças, vergonha dentre outros? Penso que tudo depende da individualidade de cada ser envolvido que forma também a individualidade de cada casal.
Ainda hoje é mais comum vermos casais onde o homem é bem mais velho do que a mulher, porém, também, já é comum vermos mulheres bem mais velhas do que o companheiro. Observo que ainda existe mais pré-conceito em relação à mulher ser mais velha do que o homem do que o contrário. Porém, com as mudanças sociais hoje já é bem mais aceito esta situação onde as mulheres já se sentem bem mais confortáveis em sair em público com companheiros mais jovens sem ser apontada como algo exótico ou escandaloso como era há alguns anos atrás onde somente as pessoas famosas podiam fazer isto.
Muitas vezes isto se trata de um caso de orgulho em mostrar que mesmo sendo mais velho (a) tem muito charme e “poder” para ter um homem ou uma mulher bem mais jovem como companheiro. Isto é o tipo de relacionamento superficial e muitas vezes de interesses sociais.
Penso que o essencial é o amor e não a diferença de idade. Quando o casal realmente se ama isto não é importante e não traz problemas, pois a harmonia do casal se encontra fundamentada em valores essenciais que vão além da estética do corpo. Porém, nem todos os casos são assim, e neste caso muitas vezes os problemas aparecem, principalmente quando a mulher é mais velha do que o homem e os sinais do tempo começam a ficar evidentes. Neste caso muitas mulheres acabam ficando escravizadas da estética tentando fazer o tempo não passar, como se isto fosse possível.
Se o casal estabelecer sua relação apenas na atração física, com certeza esta diferença de idade irá aparecer em algum momento como peso e problemas e isto independe de ser o homem ou a mulher mais velhos. Quando o casal realmente se ama naturalmente existe o amadurecimento para acompanharem as mudanças das diferenças da idade. O que realmente é necessário é existir o amor verdadeiro entre o casal, pois do contrário não dará certo.
É interessante como o peso da diferença de idade ainda recai mais sobre a mulher do que sobre o homem. É comum mulheres mais velhas que seus companheiros se queixarem de ouvirem comentários desagradáveis do companheiro no tocante à idade principalmente se a relação não está em harmonia.
Existe ainda a questão da falta de maturidade por conta da diferença de idade e isto é algo que somente o tempo de vivência pode trazer; por outro lado homens sérios que optam por uma relação com mulheres mais velhas já possuem maturidade que lhes permite um relacionamento verdadeiro. Por isto afirmo novamente que tudo depende da individualidade de cada um e do próprio casal.
Para que realmente uma relação de certo é necessário existir amor e para o amor não existe idade!


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HISTÓRIA DA LINGERIE.


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Amamos: a história da lingerie em imagens
Fuçando e revirando a internet, achamos algo muito legal no blog: uma linha do tempo sobre a lingerie.
É muito legal ver, por exemplo como a silhueta marcada (com o corselete e seus irmãos) já foi moda, passou a ser renegada, e depois voltou a ser incrível – e é até hoje. Separamos algumas partes da história que mais gostamos abaixo, mas o post completo você confere AQUI.


Túnel do Tempo

História da Lingerie
A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.
História da Lingerie
Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.
História da Lingerie
Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos
História da Lingerie
Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acorddo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um lauto jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.
História da Lingerie
Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.
História da Lingerie
No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.
História da Lingerie
A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.
História da Lingerie
Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.
História da Lingerie
Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.
História da Lingerie
Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.
História da Lingerie
No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.
História da Lingerie
No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.
História da Lingerie
Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.


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QUEM MANDA EM CASA É A MULHER,DIZ A PESQUISA.!!!!

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Homens admitem que quem manda em casa é a mulher, diz pesquisa

Esposa escolhe compras do supermercado, roteiro de férias e carro.
Data Popular ouviu 800 homens casados em mais de 40 cidades.



Estudo divulgado pelo Data Popular Instituto de Pesquisa nesta quarta-feira (6) indica que a última palavra dentro de casa é do homem e, provavelmente, ela é algo na linha: “sim, senhora”. De acordo com a pesquisa, 86% dos homens entrevistados dizem que são suas esposas que decidem as compras do supermercado. Outros 79% reconhecem que é delas também a decisão a respeito da viagem de férias da família.
Até mesmo a roupa que o marido vai vestir é decidida pela mulher, segundo 71% dos entrevistados. Se engana quem acha que carro e computador é assunto de menino. São as mulheres que escolhem o carro da família (58%) e o computador (53%).
A pesquisa ouviu 800 homens casados, em mais de 40 cidades, durante o último trimestre do ano passado.
Matrimônio X dinheiro
Quase 80% dos entrevistados afirmaram ter certeza que a esposa possui dinheiro
guardado sem seu conhecimento. Mas 61% deles garantiram que a esposa confere sua conta no banco e sabem exatamente quanto eles ganham.

Por fim, para 71% dos homens casados ouvidos pela pesquisa do Data Popular, é preferível mudar de opinião a brigar com a esposa.



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