terça-feira, 30 de abril de 2013

CAUSAS DA INFERTILIDADE FEMININA !!!!!!!!!



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TREINAMENTO PARA HABILITADOS.

Aspectos emocionais da infertilidade feminina

Os múltiplos aspectos emocionais envolvidos na infertilidade feminina

A motivação para a criação deste texto partiu da percepção que temos, por meio da prática clínica, da repetição de histórias muito parecidas vivenciadas por mulheres que se deparam com o diagnóstico de infertilidade.
A infertilidade, para a Medicina, é a dificuldade de engravidar após 12 meses de tentativas, sem uso de nenhum método contraceptivo. No entanto, para as pacientes que vivenciam esse problema, a infertilidade está além desta definição, é mais do que isso. Não conseguir gerar um filho com a pessoa amada e não conseguir dar continuidade à família é por demais frustrante e desmotivante.Além disso, a sociedade estipula uma série de etapas a serem cumpridas pelas pessoas. Quando uma delas não é cumprida, aparecem as cobranças e imposições. Assim é se você não namora, precisa “arranjar” alguém; se já namora, precisa casar; e, se já casou, precisa ter filhos...
A imposição dessa ordem linear de acontecimentos colabora para pressionar ainda mais os casais que tentam engravidar. E, se estes não marcarem o seu espaço frente à demanda do outro, pontuando o que os incomoda, para se protegerem, as angústias podem tornar-se insuportáveis.
Misto de sentimentos
É comum perceber, com toda essa problemática, que as mulheres com dificuldade de gravidez começam a se fechar num mundo muito solitário e frio. Deixam de sair com receio dos comentários alheios, sentem-se inferiorizadas frente às demais mulheres, pouco dividem com seus companheiros sentimentos e pensamentos com medo da rejeição do parceiro e, em alguns casos, abandonam seus empregos para dedicarem-se exclusivamente ao tratamento para engravidar.
Com tantas limitações, a infertilidade acaba estando presente em tudo, uma vez que se configura como “não produzir, não criar”. Se imaginarmos um terreno a ser germinado e colocarmos a infertilidade em apenas uma porção, com o passar do tempo, olhamos novamente este mesmo terreno e percebemos que a porção infértil ocupou uma área maior. Isso não precisa necessariamente ser assim.
Percebemos haver uma tendência das mulheres a levarem a infertilidade para outros espaços de sua vida, uma vez que a situação e os fatores a ela relacionados são frustrantes e angustiantes, gerando, principalmente, sentimentos de impotência.
Para contornar este período difícil da vida é necessário que essas mulheres consigam “adubar” e “preparar a terra” a fim de que outras produções sejam possíveis, expandindo seus horizontes para além da gravidez. O processo psicoterapêutico em muito auxilia essa questão. Algumas pacientes engravidaram justamente no momento em que se viam produtivas no trabalho e maduras em sua vida pessoal.
Para situações delicadas e singulares como o enfretamento da infertilidade conjugal não existem receitas prontas (para alguma dificuldade na vida existe?); mas, certamente, a busca por essa expansão de interesses trará um sentimento de eficiência e de auto-valorização para essas mulheres, enquanto a gravidez não vem.



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CONCEPÇÃO ASSISTIDA- AS CHANCES DE SUCESSO ???

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Concepção assistida - As chances de sucesso

As chances de sucesso
Como cerca de três em cada cinco casais submetidos a um único ciclo de tratamento de concepção assistida não têm um bebê, é fácil falar em fracasso. Mas a verdade é que os índices globais de sucesso da concepção assistida são quase tão bons como o da natureza e algumas vezes até melhores. A probabilidade de sucesso aumenta a cada ciclo em que se tenta determinado procedimento. Depois de quatro ciclos de tratamentos esse índice "cumulativo" de gravidez pode chegar a 60% por casal após o tratamento por FIV ou GIFT. A concepção, porém, é mais difícil em mulheres acima dos 40 anos. Os últimos resultados no tratamento da infertilidade masculina por ICSI mostram que homens com distúrbios no esperma têm agora chances bem maiores de gerar filhos.
Um bebê sadio?
A probabilidade de ocorrer um aborto ou um bebê com anormalidade é a mesma, tanto após a indução de ovulação como após a concepção natural. Os riscos existentes dependem da idade da mãe e de fatores genéticos. Se você ficar grávida após esse tratamento, não serão necessárias quaisquer medidas especiais; a gravidez será tratada exatamente como qualquer outra. O trabalho de parto e a amamentação não serão afetados de nenhuma maneira.
O sucesso e as complicações
Como todos os métodos de concepção assistida oferecem uma probabilidade restrita de concepção existe um grande risco de desapontamento. Entretanto, conforme mostram os estudos, as probabilidades de gravidez realmente aumentam com os ciclos adicionais, sendo comparáveis às naturais. Dependendo de um número enorme de variáveis a faixa de sucesso pode variar de 10 a 60% por ciclo.
Um efeito colateral importante com o tratamento é a gestação múltipla, que deve ser levada em consideração pelo casal. Outro perigo na concepção assistida é a "síndrome da hiperestimulação ovariana" (OHSS) que é decorrente de uma resposta exacerbada da estimulação ovariana. É para evitar este risco, assim como o de gestação, que o monitoramento do crescimento folicular deve ser rigoroso.
Glossário
FIV: Fertilização in vitro com transferência uterina de embrião, procedimento no qual um óvulo é removido de um folículo e fertilizado por espermatozóides fora do corpo da mulher.
GIFT: Transferência intratubárea de gametas: procedimento no qual o óvulo é coletado e imediatamente misturado com espermatozóides preparados.


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BARRIGA DE ALUGUEL PODE SER DE UMA MULHER NÃO PARENTE.

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Barriga de aluguel pode ser de uma mulher não parente

Antes apenas mulheres parentes de primeiro e segundo grau podiam oferecer a "barriga de aluguel", agora não há mais essa exigência.


Uma recente autorização concedida pelo CREMESP, o Conselho de Medicina Paulista, pode ajudar milhares de mulheres que não podem ter filhos a realizar o sonho através da barriga de aluguel.
Antigamente, esse procedimento só era permitido entre parentes de primeiro ou segundo grau, ou seja, apenas mães, irmãs ou primas poderiam emprestar sua barriga. Agora, qualquer mulher, mesmo sem nenhum grau de parentesco com a mãe biológica, pode emprestar sua barriga para gerar o bebê, desde que não haja valores financeiros envolvidos.
Para a realização desse procedimento, o casal faz a fertilização in vitro (FIV) com seus óvulos e espermatozoides e, depois, o embrião é transferido para o útero da mulher que gestará o bebê. Quando a criança nasce, ela é registrada em nome dos pais biológicos.
Sobre esse assunto, o Guia do Bebê conversou com o Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi, ginecologista obstetra especialista em Reprodução Humana e Cirurgia Endoscopia, e Diretor clínico do IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia).
Guia do Bebê: O que é barriga de aluguel?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: O termo correto é útero de substituição. Trata-se da doação temporária do útero para uma mulher que não possa engravidar. No Brasil, não existe nenhuma lei que regulamente a doação temporária do útero. Apesar de não existir lei, as regras para sua utilização são regulamentadas pela Resolução no 1.957/10, do Conselho Federal de Medicina.
Guia do Bebê: Em que casos a barriga de aluguel é um recurso necessário?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: Em casos em que a gravidez seja contraindicada ou não possa ocorrer após um parecer médico, em uma paciente que queira ser mãe.
Guia do Bebê: O que mudou e como essa nova norma do CREMESP pode auxiliar os casais?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: De acordo com a resolução do CFM no 1.957, de 2010, a gestação de substituição só pode acontecer desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética. As doadoras temporárias devem pertencer à família da doadora genética, num parentesco até segundo grau, sendo que os demais casos estão sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina e a pessoa não poderá receber nenhuma remuneração por isto. Atualmente, o CREMESP vem autorizando casos de não parentes, entretanto é necessário entrar com um pedido junto ao Conselho.
Guia do Bebê: Qual o tipo de burocracia envolvida no caso de mulheres que sejam parentes e não parentes? Que documentos são assinados? E na hora do parto e no registro da criança, o que acontece com essa documentação?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: Nos casos de mulheres que são parentes, ambas as partes devem concordar com o tratamento, e elas assinam um termo de consentimento informado. É por meio desse documento que a mãe biológica irá registrar o bebê. Nas pacientes que não são parentes, é necessária a autorização do processo junto ao Conselho Regional de Medicina, com a seguinte documentação:
I – termo de consentimento, firmado pela doadora, pelo marido ou companheiro desta, pela donatária do útero, pelo marido ou companheiro desta, e por duas testemunhas, visando a realização do procedimento;
II – laudo de avaliação psicológica, favorável à realização do procedimento de substituição uterina, da doadora, pelo marido ou companheiro desta, da donatária do útero e do marido ou companheiro dessa;
IIII – termo de ciência, firmado pela doadora, pelo marido ou companheiro desta, pela donatária do útero e pelo marido ou companheiro desta, de que o médico somente poderá realizar o procedimento, se a doação uterina não tiver fins lucrativos;
IV – laudo de avaliação clínica da doadora uterina, favorável à sua participação no processo de gestação pretendido.
Guia do Bebê: Tem alguma diferença para a saúde do bebê se a barriga de aluguel é de uma parente ou não?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: Não existe diferença, o parentesco não interfere na gestação.
Guia do Bebê: As mulheres que emprestarão suas barrigas precisam passar por exames diferenciados?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: Estas mulheres têm que passar por uma avaliação médica, como qualquer mulher que deseje gestar, realizar todos os exames pré-concepcionais e avaliar fatores de risco para uma gestação.
Guia do Bebê: E como fica a relação da mãe biológica com a "barriga de aluguel" antes, durante e após o nascimento da criança?
Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi: Quando a mulher que está cedendo o útero é da família, esta relação fica muito mais próxima e tranquila, nos casos em que a doadora do útero não é parente, é sempre aconselhável o acompanhamento psicológico de ambas.



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REVERSÃO DA LAQUEADURA !!!!!!!!!!!!!!!!

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Reversão da laqueadura

Ela fez uma laqueadura, mas deseja ter mais um bebê...

A laqueadura só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta.
É preciso muito diálogo entre o casal e o profissional de saúde para que a decisão de fazer uma laqueadura seja consciente e autônoma. A cirurgia é um procedimento que apresenta apenas 50% de chances de sucesso em sua reversão. Em alguns casos, se realizada com cuidados microcirúrgicos, a laqueadura pode chegar a uma taxa de reversão com 70-80% de incidência de gravidez. Mas são poucos os centros de saúde que contam com tecnologia e profissionais capacitados para realizar a reversão deste procedimento, o que dificulta o acesso a este tipo de tratamento. "Antes de pensar em fazer a laqueadura é preciso buscar outros meios contraceptivos, como a pílula, o DIU ou os anticoncepcionais injetáveis", aconselha o ginecologista Aléssio Calil Mathias, diretor da Clínica Genesis.
A experiência clínica ensinou ao médico que a paciente que busca a reversão da laqueadura, na época da cirurgia, tinha pouca idade e pouca experiência de vida. "Geralmente, elas não imaginam que poderiam se casar novamente e que desejariam ter filhos com o novo parceiro. Outras não contavam que o crescimento dos filhos fosse tão rápido e logo o lar estaria vazio. E há também as mães cujos filhos faleceram. E além das razões particulares, há também imposição do marido, dificuldades financeiras e outros problemas de saúde, que podem levar a mulher a optar pela laqueadura", diz Mathias.
O Brasil tem um dos maiores índices de laqueaduras do mundo, com 40% das mulheres em idade reprodutiva -de dez a 49 anos- esterilizadas, ao lado da Índia e China, segundo a Organização Mundial da Saúde, (OMS). Nos Estados Unidos, esse índice é de 20% e na França, de 6 %. "É preciso explicar à mulher que, tecnicamente, a laqueadura é um método definitivo de contracepção, realizado pela obstrução da tuba, que liga os ovários ao útero. Só é recomendada sem restrições para mulheres com problemas de saúde, tais como diabetes descompensada, histórico de eclampsia e pressão alta. Métodos definitivos devem ser usados como último recurso, quando a gravidez implica em risco de vida", informa o ginecologista Aléssio Calil Mathias.
É possível reverter?
A reversão da laqueadura, a salpingoplastia, é um procedimento complexo e poucos serviços do SUS o oferecem. Pode ser realizada por anastomose tubária microcirúrgica, via laparotomia ou via laparoscopia. "Quanto mais jovem a mulher esterilizada procurar pela reversão, maior é a probabilidade de que ela venha a engravidar no futuro. Quanto menor o tempo de esterilidade, maior é a chance dela engravidar novamente", explica o ginecologista.
O grau de reversibilidade varia de acordo com a lesão que a técnica cirúrgica causou. Assim, laqueaduras feitas com anel plástico ou clipes de titânio são mais fáceis de reverter. Para as pacientes que foram submetidas à salpingectomia (retirada das trompas), a reversão é impossível.
Uma nova gravidez
"Após a reversão tubária, em média, as mulheres demoram de seis meses a um ano para conseguir engravidar, se a recanalização for bem sucedida", informa Aléssio Calil Mathias. Mas o sucesso da cirurgia, observa o médico, relaciona-se com vários outros fatores, tais como:
* o comprimento e a vitalidade dos segmentos de trompas a serem unidos;
* a habilidade do microcirurgião;
* a idade da mulher no momento da cirurgia para reversão;
* o método utilizado para laqueadura tubária;
* a quantidade de tecido de cicatrização na região da cirurgia;
* a qualidade do espermograma do parceiro;
* a presença de outros fatores de infertilidade.

Quando as trompas reconstituídas não recuperam sua função reprodutiva é possível recorrer ainda à fertilização in vitro ou à transferência de embriões. "A reversão da laqueadura tubária deve ser considerada como uma opção adequada na busca de novas gestações para mulheres mais jovens (<35 anos), sem qualquer outro fator de infertilidade além da laqueadura. As pacientes com mau prognóstico ou com idade mais avançada devem ser encaminhadas aos programas de fertilização in vitro. Tal posição é compartilhada por grandes centros de reprodução humana mundiais, onde ambos os procedimentos são igualmente oferecidos", defende o ginecologista.


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TESTES DE GRAVIDEZ: DÁ PARA CONFIAR ?????????

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Testes de gravidez: dá para confiar?

Os testes de farmácia são confiáveis desde que observadas suas especificações.


Frio na barriga. É o mínimo que uma mulher sente na hora de confirmar uma gravidez. E antes de procurar um médico para realizar o exame laboratorial, quase toda mulher realiza o teste em casa através da urina. E muitas vezes repetem o exame 2, 3, 4 vezes até ter certeza que o resultado está correto. Afinal, dá para confiar nos testes feitos em casa? Ou para ter certeza mesmo só realizando o exame de sangue?
Nas farmácias é possível encontrar dezenas de marcas diferentes de testes. A grande vantagem é que esse tipo de exame feito em casa tem baixo custo, é fácil de realizar e o resultado é confiável. Basicamente, todos funcionam da mesma forma, medindo a quantidade de HCG, o hormônio gonadotropina coriônica, produzido durante a gravidez e presente na urina da gestante.
A grande diferença entre os produtos, que pode ter uma variação significativa de preços, é a sensibilidade do teste (nem sempre os mais caros são os mais sensíveis). Algumas marcas conseguem detectar níveis bem baixos do hormônio, até 12 dias após a ovulação. Nesses casos, a confirmação da gravidez pode acontecer antes mesmo do atraso da menstruação. Outros testes, não tão sensíveis, só devem ser realizados a partir do primeiro dia de atraso do ciclo menstrual, ou seja, cerca de 14 dias após a ovulação.
Casal aguardando o resultado do teste caseiro para gravidez - Foto: wavebreakmedia / ShutterStock
Se o resultado do teste de farmácia der positivo é praticamente certeza que a mulher está gravida (em alguns casos pode ter ocorrido a fecundação, mas a gravidez pode não ter evoluído). E em caso de resultados negativos, como indicam as instruções nas embalagens, o teste deve ser repetido dentro de alguns dias, especialmente se tiver sido realizado logo nos primeiros dias após o atraso da menstruação.
A necessidade de repetir o exame não significa que o primeiro teste deu erro. O que ocorre é que o nível de HCG vai subindo durante a gestação (ele dobra a cada dois dias). Dessa forma, o hormônio pode não ter sido detectado na primeira análise de urina, mas em um ou 2 dias já pode ter aumentado a ponto de ser detectado no teste.
Outro motivo para repetir o exame dentro de alguns dias é que o corpo da mulher nem sempre funciona como um reloginho. E é impossível saber a data exata da ovulação. Mesmo mulheres com o ciclo bem regular podem ter variações de alguns dias em determinados meses, sendo impossível determinar o dia exato da fecundação.
Já o teste laboratorial é feito através de analise de sangue e aponta a presença de uma fração do hormônio HCG, chamada de Beta (BHCG). É bastante sensível e preciso e pode ser realizado a qualquer hora, diferente de alguns testes de farmácia que devem ser realizados com a primeira urina do dia, que é mais concentrada.
A grande diferença é que o exame de sangue pode ser qualitativo ou quantitativo. O primeiro aponta apenas se o resultado é positivo ou negativo. Se o médico solicitar o exame quantitativo, é possível não apenas confirmar a gravidez como também avaliar a idade gestacional de acordo com a quantidade de hormônio encontrada.
O exame laboratorial considera que acima de 25 IU/l de HCG a mulher está gravida, enquanto a maioria dos exames de farmácia só detecta a presença do hormônio acima de 50 IU/I (alguns testes mais sensíveis conseguem detectar acima de 20 IU/I na urina). Em geral, o exame laboratorial pode ser realizado até de 12 dias após a ovulação.
Diferente dos testes de farmácia, que mostram o resultado em apenas alguns minutos, o resultado do exame de sangue pode demorar algumas horas ou até dias, dependendo do laboratório onde foi realizado.
Há ainda outro exame, o de toque, feito pelo ginecologista no consultório, que pode detectar a gravidez. Geralmente o médico pode observar alguns sinais que indicam a gestação, como alterações na textura do colo uterino e no tamanho e formato do útero. Em casos de suspeita, o ginecologista costuma solicitar o exame laboratorial para confirmar a gestação.


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VALE A PENA ADIAR O SONHO DE SER MÃE ???????????

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Vale a pena adiar o sonho de ser mãe?

Tornar-se mãe é o maior desejo de quase todas as mulheres. Esta sempre foi uma prioridade tanto que, há até bem pouco tempo, tinham uma vida de dedicação plena ao marido, aos filhos, à vida doméstica, enfim, somente à família. Hoje, as mulheres - principalmente as de classe média - têm outros objetivos e perspectivas como conquista de novos espaços, realização pessoal nos campos afetivo, profissional, social, financeiro e sexual.
Os métodos contraceptivos absolutamente confiáveis, atualmente, como a pílula anticoncepcional, já há quase quatro décadas vêm mudando radicalmente o comportamento sexual feminino, propiciando independência em termos de prevenção da gravidez não desejada, o que antes era possível somente com a participação efetiva do homem.
Com o domínio da concepção, as mulheres assumiram nova postura na sociedade, saindo do lar e entrando no mercado de trabalho. Assim, tornaram-se "independentes e emancipadas" sob os pontos de vista sexual e financeiro, mudando suas prioridades quando comparamos as mulheres do final do século passado e início do século 21 com as de gerações anteriores, cujo horizonte restringia-se, na maioria das vezes, a casar e ter filhos, mal saídas da adolescência.
Esta nova postura não significa que as mulheres não queiram mais casar nem ter filhos, mas sim que essa decisão vem sendo postergada pelos mais variados motivos, dentre os quais se destacam a prioridade pela formação profissional e acadêmica, viagens e independência financeira, dentre outros.
Se por um lado esses motivos são absolutamente compreensíveis, por outro, os estudos mostram que as chances de gestação diminuem com a idade, em decorrência de problemas ginecológicos inúmeros, como cistos, miomas, infecções e endometriose, além de fatores decorrentes da própria idade, pois os óvulos perdem a capacidade de gerar bons embriões, com o tempo. Evidentemente que, cada mulher, com seu livre arbítrio, tem sua razão individual para adiar a gravidez, mas é preciso levar em conta as complicações decorrentes do tempo.
O aprimoramento das técnicas de reprodução assistida e a introdução de novos e modernos tratamentos podem transmitir a falsa sensação de que a infertilidade conjugal é um problema de fácil solução. Nesse aspecto, entretanto, ainda é melhor prevenir do que remediar, uma vez que os tratamentos podem ser longos, caros e, por vezes, mal sucedidos.
A idade ideal para se ter um filho, de maneira a garantir que a gestação ocorra com mais facilidade e maiores chances de sucesso é no final da adolescência, mas isto nem sempre é o ideal ou o possível. No entanto, para garantir que a gestação ocorra com mais facilidade e maiores chances de sucesso o ideal é não ultrapassar os 35 anos de idade. Para isso, é necessário planejamento.
Se o casal tem como objetivo constituir família com filhos, deve-se priorizar este projeto a fim de evitar problemas futuros e não deixá-lo por último, depois da carreira e da viagem para a Europa, por exemplo. A opção por atrasar a chegada do bebê pode ser irreversível, mas a carreira e a viagem com certeza não o são.
Acompanhamos, com certa preocupação, a divulgação de verdadeiros "milagres", como a possibilidade real e imediata de congelar óvulos hoje e conseguir a gestação com facilidade daqui a alguns anos, sem, no entanto, deixar claro as reais taxas de gravidez obtidas por esse método.
Esses e outros aspectos devem ser objeto de avaliação por parte da mulher que pretende constituir família. Nesse sentido, torna-se fundamental que ela procure ter orientações claras e precisas de seu ginecologista, especialmente quando tiver que decidir prioridades em suas vidas, entre elas a de quando ser mãe. Vale lembrar que a mesma ciência que contribuiu de modo fundamental e eficaz no controle da fertilidade ainda não oferece as mesmas chances no tratamento da infertilidade.


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DETECTANDO A OVULAÇÃO......

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Detectando a ovulação

Conheça seu corpo e aprenda a perceber o período mais fértil, isso aumentará suas chances de engravidar.



A ovulação é o processo de liberação, por um dos ovários, de um óvulo. É também o período fértil do seu ciclo menstrual. Todo mês, um óvulo amadurece dentro do ovário. Quando atinge um certo tamanho, o óvulo sai do ovário e passa pela trompa de falópio até o útero. De qual ovário sai o óvulo é totalmente arbitrário já que a ovulação não segue um rodízio entre os ovários em cada ciclo.
Para tentar engravidar é preciso manter relações sexuais no período de um a dois dias antes da ovulação até 24 horas depois. O espermatozoide pode viver por dois ou três dias mas um óvulo não dura mais que 24 horas depois da ovulação – a não ser que seja fertilizado.
Se você teve relações próximo ao período de ovulação, suas chances de engravidar aumentam. Normalmente, casais férteis têm 20% de chance de engravidar a cada ciclo. Em torno de 85% das mulheres que fazem sexo sem usar nenhum método anticoncepcional conseguem engravidar dentro de um ano. Você pode aumentar as suas chances de engravidar conhecendo seu ciclo e aprendendo a detectar sua ovulação e reconhecendo as mudanças que ocorrem no seu corpo nesse período.
Esses conhecimentos também podem servir para quem quer evitar a gravidez. Claro que não é um método seguro mas pode ser usada concomitantemente com outros anticoncepcionais.
Para saber qual o período fértil, descubra quando começará sua próxima menstruação e conte de 12 a 16 dias para trás. Esses serão os dias que provavelmente você estará ovulando. Para mulheres com ciclos de 28 dias, o 14° é normalmente o dia da ovulação. Para usar esse método é preciso saber de quantos dias é o seu ciclo.
Mas, você também pode determinar seu período fértil de olho no seu corpo e nos sinais que ele dá quando está para ovular.
Conforme seu ciclo progride, o muco cervical muda de volume e textura. No período mais fértil, o muco se torna mais claro e elástico. O aumento da temperatura corporal também indica fertilidade. Nesse período, a temperatura pode subir até 0,5 graus Celsius. Você não notará a diferença mas um termômetro poderá detectar essa mudança. A temperatura sobe na ovulação devido a produção de progesterona. A mulher está mais fértil dois ou três dias antes de atingir a maior temperatura. Alguns especialistas acreditam que entre 12 e 24 horas depois de notar o aumento de temperatura ainda é possível engravidar. Outros afirmam que aí já é tarde. Por isso, alguns médicos orientam que a mulher tire a temperatura durante alguns meses para formar o padrão e conseguir usar isso para detectar a ovulação. Assim, é possível ter relações dois ou três dias antes da temperatura realmente subir.
Algumas mulheres têm mais sorte: elas conseguem sentir a ovulação. Ela surge como um desconforto abdominal, bem em baixo, que pode durar de minutos a horas e é sentido mensalmente.
Lembre-se que o ciclo começa no primeiro dia da menstruação. Aprenda a conhecer seu corpo e boa sorte nas tentativas!


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TER UM BEBÊ AOS 35 ANOS DE IDADE ??????????????????

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Um bebê aos 35 anos de idade?

Existe muita preocupação com a gravidez tardia, considerada de risco, mas esta poderá correr tranqüilamente, se a mulher contar com o acompanhamento médico adequado.
O universo feminino mudou muito desde a década de 60. As mulheres foram para as universidades e passaram a disputar espaço no mercado de trabalho. Paralelamente, o desenvolvimento de métodos anticoncepcionais seguros, como a pílula, permitiu que a mulher definisse o momento mais oportuno para engravidar. Hoje, devido ao competitivo mercado de trabalho e ao acúmulo de funções sociais, muitas optam por ter filhos mais tarde, depois dos 35 anos.
A decisão de adiar a maternidade também é reflexo do aumento da expectativa de vida do brasileiro, que já vive, em média, 71,3 anos. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, para cada 100 jovens, há 25 idosos no Brasil. O número de brasileiros maiores de 60 anos é de cerca de 17,6 milhões, o que significa dizer que 9,7% da população brasileira é formada por pessoas da terceira idade. Como a mulher estabeleceu prioridades além do casamento e da maternidade, aos poucos, ela foi postergando o momento de ser mãe. “Neste contexto, a maioria das mulheres que procura uma clínica especializada para tratamento de infertilidade já tem mais de 35 anos. Mas, a idade máxima ideal em termos biológico para a mulher ter o primeiro filho não mudou, continua sendo 28 anos. Por outro lado, a medicina avançou e mostrou que os resultados do tratamento para infertilidade também são eficazes, mesmo em mulheres de 35 anos, devido à utilização das novas tecnologias. Após esta idade, realmente os riscos para a primeira gravidez aumentam”, afirma o especialista em reprodução humana, Joji Ueno.
O IBGE revela que o número de mães com mais de 40 anos no Brasil cresceu 27%, entre 1991 e 2000. Dados da Fundação Seade, Sistema Estadual de Análise de Dados, no Estado de São Paulo, indicam que em um período de 10 anos (1995-2005), houve um aumento de 2,3% em relação ao número de filhos (nascidos vivos) de mães dos 35 aos 39 anos. Ou seja, em 1995, de um total de 680.643 bebês (de mães de todas as idades), 44.891 foram de mães desta faixa etária, o que representa 6,6%. Já em 2005, o número de nascidos caiu para 619.137, porém, mais mulheres dos 35 aos 39 anos engravidaram e o número de bebês aumentou para 55.152 (8,9%). “Depois dos 35 é mais difícil engravidar. A mulher tem menos óvulos e é menos fértil”, diz Ueno, que também é Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP. “Engravidando mais tarde, a possibilidade de ter um filho com síndrome de Down aumenta, bem como o risco de desenvolver hipertensão, diabetes ou de apresentar uma doença de base pré-existente”, afirma o médico.
As chances de gestação diminuem com a idade, em decorrência de vários problemas ginecológicos como cistos, miomas, infecções e endometriose, além da diminuição da reserva e da qualidade dos óvulos, fatores estes decorrentes da idade que é uma das causas da infertilidade.
Precauções necessárias
Normalmente, mulheres que esperam para ter filhos depois dos 35 anos são profissionais de vida corrida, que trabalham muito. “Elas terão que aprender a diminuir o ritmo em prol do bem estar do bebê”, defende o médico. Existe muita preocupação com a gravidez tardia, considerada de risco, mas esta poderá correr tranqüilamente, se a mulher contar com o acompanhamento médico adequado.
Joji Ueno recomenda às mulheres que desejam engravidar após os 35 anos de idade alguns cuidados. “O primeiro deles é procurar o médico antes de engravidar. Depois, é importante fazer exames laboratoriais de rotina, tais como hemogramas, tipagem sangüínea, sorologias, exames de urina. Se tudo estiver bem, recomendo também uma suplementação vitamínica de ácido fólico, três meses antes da concepção. Esta pode diminuir o risco de má formação do sistema nervoso central do bebê”, explica o médico.
As grávidas acima de 35 anos estão mais sujeitas a abortamento, por isto, “depois de confirmada a gravidez, a mulher deve fazer um exame de ultra-som para verificar se o embrião está dentro do útero e se a gestação é única ou múltipla. Mulheres com mais de 35 anos também estão mais propensas a ter gestações múltiplas, anômalas ou fora do útero”, diz Joji Ueno, coordenador do curso de pós-graduação, Especialização em Medicina Reprodutiva, ministrado pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O ultra-som permite diagnosticar a gestação anembrionada, com desenvolvimento do saco gestacional, mas sem formar o embrião.
Possibilidades de tratamento
Se a mulher chegar aos 35 anos de idade sem conseguir engravidar naturalmente, ela pode contar, hoje, com diversos tratamentos que poderão auxiliá-la disponíveis nas clínicas de reprodução humana. “Para cada caso há uma indicação terapêutica, desde uma indução da ovulação, passando pela fertilização in vitro, ou optando pela doação de óvulos ou doação temporária de útero, dentre muitos outros tratamentos”, diz Joji Ueno.
Uma das técnicas de reprodução assistida mais simples, utilizada quando a mulher não ovula regularmente, consiste em administrar hormônios para superestimular os ovários. Normalmente, a mulher produz um óvulo por ciclo menstrual. Com o medicamento, ela pode formar diversos folículos e liberar muitos óvulos. Entretanto, não é recomendável realizar a inseminação intra-uterina quando há mais que três folículos, devido ao risco de uma gravidez múltipla. O método funciona em 10% dos casos indicados. Casos mais delicados exigem a inseminação artificial. Os espermatozóides do marido ou de um doador são recolhidos, assim como os óvulos, e a fecundação é feita "artificialmente", fora do corpo. “A chance de sucesso é de 30%, dependendo da paciente. Após, no máximo, três tentativas, a probabilidade de gravidez para uma mulher de 35 anos pode aumentar em até 50%”, informa o especialista em reprodução humana.
A probabilidade de gestações múltiplas aumenta com o emprego dos métodos de fertilização. Numa gravidez natural, em geral apenas um óvulo é fecundado. Na artificial, feita nas clínicas de reprodução assistida, tenta-se formar o maior número possível de embriões de boa qualidade, produzidos de óvulos coletados da mãe e espermatozóides do pai. “Como as chances do embrião se fixar no útero e prosperar são pequenas, colocam-se mais de um. Eleva-se, assim, a probabilidade de gravidez, mas também, é claro, de haver uma gestação múltipla, fato que deve ser evitado, devido aos inúmeros riscos da multiparidade”, afirma Joji Ueno.
PAE
Diante desta nova realidade social, em que a maternidade é adiada e os problemas de fertilidade femininos surgem com mais freqüência, em 2006, a Clínica Gera lançou o seu programa de responsabilidade social para tratar a infertilidade. O PAE (Programa Assistencial e Educativo) objetiva oferecer soluções para problemas de fertilidade aos casais que enfrentam dificuldades para engravidar. “Oferecemos aos casais inférteis a possibilidade de encontrar uma solução para o problema específico de cada um, utilizando estratégias que facilitem o acesso aos tratamentos de infertilidade”, informa Joji Ueno, idealizador do projeto.
Em um ano de atividades, o PAE já atendeu a aproximadamente 100 casais. Para participar, é necessário marcar uma consulta com o diretor da Clínica Gera, onde serão diagnosticados os problemas de fertilidade do casal. Em seguida, a Clínica realizará um estudo para a adequação do custo do tratamento ao perfil sócio-econômico do casal, que deverá arcar com custos mínimos. As inscrições para participar do PAE devem ser feitas pelo telefone (11) 3266 7974, de segunda a sexta, durante o horário comercial.


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OS PERIGOS DE UMA GRAVIDEZ TARDIA !!!!!!!!!

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Os perigos de uma gravidez tardia

Especialista alerta para os perigos de uma gravidez tardia

Atualmente adiar a maternidade é uma decisão muito comum. Cada vez mais mulheres optam por engravidar após os 35 anos, seja por vaidade, estabilidade no relacionamento, motivos profissionais ou financeiros. Ocorre que, quanto mais tarde acontecer a gestação, maiores são os riscos. Mesmo com os avanços na tecnologia médica, o ideal é que o projeto não ultrapasse os 40 anos, garantindo boa saúde à mãe e ao bebê conforme alerta a ginecologista, Emanuelli Alvarenga da Silva, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André.
Uma gestação avançada está relacionada ao aparecimento de diversas complicações como doença crônica, hipertensão arterial, diabetes, abortamento, malformação fetal, doença cardíaca, renal, neurológica e pulmonar.
Segundo a ginecologista, sangramento vaginal, parto prematuro e anormalidades também podem ocorrer. “A partir dos 40 anos as chances de se gerar um bebê com Síndrome de Down é de 70% a 80%”, explica Emanuelli.
É importante lembrar que cerca de 90% dos óvulos, de uma mulher com mais de 40 anos apresentam defeito genético e que as probabilidades de engravidar naturalmente começam a diminuir a partir dos 27 anos e diminuem ainda mais com o avanço da idade.
O número de partos em mulheres com mais de 35 anos representam atualmente cerca de 48% e, é justamente a partir dessa idade, que os riscos começam a aparecer já que os ovários e óvulos vão perdendo a qualidade.
Portanto, assim que a mulher se decidir pela gestação tardia, o ideal é procurar um médico para a realização de exames, avaliações e detecção de doenças que podem comprometer a gravidez. Diversos exames como ultrassonografia morfológica de primeiro e segundo trimestres permitem a visualização do feto com definição, detectando e descartando possíveis anomalias. Desta forma, se houver algo anormal é possível realizar uma investigação mais detalhada.
Nas mulheres acima de 40 anos o desejo de engravidar pode ser ainda mais difícil caso esteja perto da menopausa. Por isso, a consulta ao médico torna-se extremamente importante para verificar todas as possibilidades, além de uma reprodução assistida.
“Mesmo que a decisão de engravidar seja por meio de reprodução assistida, os cuidados e recomendações são os mesmos, pois também há chances de gestação múltipla, que pode envolver outros riscos”, esclarece Emanuelli.
Mas, se a futura mãe tiver a seu favor boa saúde, peso adequado, boa alimentação, vida saudável e cuidados pré-natais, as perspectivas de uma gestação sem riscos são as mesmas de uma gestante mais jovem.


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O CAMINHO PARA UMA GESTAÇÃO FELIZ.!!!!!!




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O caminho para uma gestação feliz

Planeja a gravidez e estar ciente do que estar por vir torna a gravidez um momento tranquilo e alegre.

Emoção e ansiedade, essas são as sensações que descrevem bem a maternidade, mesmo que a gravidez seja planejada. Um momento novo, único e muito especial tanto para a futura mamãe, quanto para o futuro papai. A chegada de um bebê é a realização de muitos casais e vem acompanhada de dezenas de dúvidas.
Marido abraçado à sua esposa gestante
A primeira dúvida que os futuros papais têm é: Quando gerar uma nova vida? O filho deve nascer primeiro no coração, o planejamento começa com o desejo de gerar uma nova vida. Quando este desejo já existir, é hora de pensar nas condições para o aumento da família: a estrutura familiar, os aspectos financeiros, de moradia e o mais importante, a afinidade entre os pais. “As mudanças serão gigantescas: a intimidade do casal sofre muito com o novo estilo de vida; não há mais aquela liberdade para sair a qualquer momento. A vida sexual também sofre com as mudanças, o diálogo fica prejudicado, pois as conversas giram em torno apenas do bebê”, diz o diretor da Maternidade do Hospital Samaritano, Dr. Edilson da Costa Ogeda.
Segundo o especialista, a melhor forma de se preparar para receber um filho é buscar informações nas mais variadas fontes. Ler livros sobre o assunto é sempre muito bom para se informar, mas as conversas com amigos e familiares ajudam a identificar as histórias vencedoras e as perdedoras. Muitas vezes, vale a pena até procurar um profissional para ajudar na nova fase. “A orientação psicológica, quando necessária, poderá dar as ferramentas que o casal precisa para enfrentar as dificuldades”, afirma Ogeda.
Planejar é fundamental, desde o preparo da saúde dos futuros papais, até o uso de medicamentos pela mamãe que ajudam no desenvolvimento saudável do bebê, como o ácido fólico, um componente derivado da Vitamina B que ajuda diminuir o risco de malformação no sistema nervoso do embrião.
Assim que o exame da mamãe dá positivo, outras dúvidas aparecem. Cada uma das perguntas são respondidas aos poucos e a cada etapa que se passa, mais perguntas vão surgindo. Em geral, a gravidez tem seu curso influenciado por uma série de fatores, por isso, a grávida deve ter o cuidado de fazer um acompanhamento pré-natal rigoroso. Deve fazer todos os exames laboratoriais, ter uma alimentação equilibrada, comer em intervalos menores de tempo e beber bastante líquido durante todo o dia, o que favorece a digestão, o funcionamento intestinal e diminui o risco do ganho de peso excessivo. Segundo o Dr. Ogeda, as deficiências nutricionais podem acarretar aumento nos índices de abortos, malformações, restrição de crescimento intra-uterino e anemia.
Além disso, é ótimo manter uma atividade física regular quando não há contra-indicações médicas, como caminhada, natação, hidroginástica ou ioga.
Um dos assuntos que mais assombram os casais “grávidos” é o sexo. Muitos ficam com medo de ter relações sexuais pensando que isso poderá acarretar alguma complicação à gestação ou ao bebê. Esse medo não passa de um fantasma. A mulher grávida em alguns casos pode se sentir até mais apta para a atividade sexual. “O casal deve conversar e se amar da forma desejada neste período”, afirma o médico. De uma forma geral, quando não há contra-indicações médicas, a vida sexual pode e deve ser mantida. É saudável para os casais manter a relação normal. Afinal, a mamãe não está doente.
Uma das principais preocupações durante uma gestão é a alimentação da mamãe. Esse é o momento em que o organismo dela passa por grandes transformações. As necessidades nutricionais são elevadas neste período e podem impactar o crescimento e desenvolvimento do feto, mas aquela história de “comer por dois” é mito.
Pelo menos três meses antes de tentar engravidar, a futura mamãe deve aproximar-se o máximo possível do seu peso ideal, pois não é aconselhável emagrecer durante a gravidez. Mamães com excesso de peso podem desenvolver diversas doenças como: Diabetes Gestacional e as Síndromes Hipertensivas da Gestação.
Por isso, é muito importante fazer um acompanhamento pré-natal junto com uma equipe de nutrição, que pode dar melhores condições e oportunidades para uma gestação mais tranqüila e saudável, diminuindo os riscos para a mãe e bebê.
A última dúvida do casal antes do bebê nascer, normalmente se refere ao parto. O que é melhor: parto normal ou cesárea? O parto natural é basicamente quando o médico acompanha o parto, sem intervenções – como anestesias, induções ou rompimento artificial da bolsa. Neste caso, o ritmo e o tempo do trabalho de parto são respeitados e, para alívio das dores, são utilizadas técnicas de respiração e relaxamento. A vantagem em relação à cesárea é a recuperação pós-parto que é muito mais rápida. Além de haver menores riscos de infecções e hemorragias. O processo pode levar várias horas, principalmente no primeiro parto. Os partos naturais podem ser realizados na posição em que a mulher julgar mais confortável: em pé, de cócoras ou até mesmo dentro da água.
A cesárea é uma opção que normalmente é tomada pelo médico obstetra, e muitas vezes é relacionada a alguns fatores que podem por em risco a vida da mãe e do bebê como, por exemplo, em caso de desproporção do tamanho do bebê em relação à bacia óssea da mãe, infecções maternas graves, gestantes diabéticas ou hipertensas, sofrimento fetal, posição desfavorável do bebê, ou quando um trabalho de parto não progredir satisfatoriamente.
Agora, é só curtir. A gestação acabou e uma fase ainda mais feliz está apenas começando!


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ESCOLHENDO O MOMENTO PARA ENGRAVIDAR ???????????

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Escolhendo o momento de gestar

Encontrar sua alma gêmea e viver feliz para sempre. Esse é o grande sonho, aprendido desde a infância, quando escutamos os tradicionais contos de fadas. O princípe e a princesa tem muitos filhos e vivem felizes para sempre no seu castelo.
Mas não é o destino nem o capítulo final de um casamento feliz que trazem os filhos.
Ter filhos, dar espaço para eles na relação implica em várias decisões e avaliá-las com rigor pode ser um bom começo para esta emocionamente aventura.
Na verdade o que determina quando é chegada a hora de um casal se transformar em família é o emocional, o psicológico: o estar preparado enquanto casal para assumir esta responsabilidade e arcar com ela para todo o sempre, já que ter um filho é uma decisão sem volta.
Mas existem alguns parâmetros que ajudam a avaliar se o momento que vocês estão vivendo e pelo qual passa a relação é o mais indicado, e se o filho vai chegar numa boa hora para os dois.
A relação vai bem e o filho só vem a acrescentar?
Filho não é a solução para nenhuma crise conjugal e não evita o naufrágio do casal.
Pelo contrário, nos primeiros tempos, uma criança significa uma revolução tão grande que até os mais sólidos casamentos podem balançar temporariamente. Portanto, ter filhos só pode ser decidido num momento de estabilidade da relação.
O desejo de ter um filho é comum aos dois?
Os bebês não vem mais ao mundo "sem querer", as gestações ocorrem pelo desejo de ter um filho quer seja consciente ou inconsciente. O que garante o afeto e o amor ao bebê que está chegando é a certeza de que ele chegou com mútuo consentimento e desejo dos dois.
Existe uma pré- disponibilidade interna de cada um em abrir mão de uma vida mais descompromissada em prol do bebê que vai chegar?
Essa terceira pessoa que vem se juntar ao casal, exige cuidados, carinho e disponibilidade dos dois. Se os companheiros estão dispostos a lidar com os medos e ansiedades da gestação, com as noites maldormidas sem se sentir lesados por isso é um bom indicio de que é chegada a hora.
O momento foi planejado considerando os prós e contras da vida profissional de cada um?
Hoje é comum que homem e mulher trabalhem fora. Um filho pode causar mudanças e sacrifícios à carreira, sobretudo da mulher, que vai diminuir ou interromper suas atividades profissionais por um tempo ou definitivamente. E ainda vai querer contar com a ajuda e presença do marido ao lado dela.
Se vocês estão de acordo sobre isso e não vêem o bebê como um empecilho, então este filho será bem- vindo.
Vocês acreditam que realmente chegou o momento, é agora ou nunca?
Só vocês dois de corações abertos podem avaliar. E se juntos chegarem a esta decisão, está na hora de encomendar o berço, começar a lista do enxoval e buscar orientação sobre essa nova tarefa a que vocês estão dispostos : a de ser pais.
E não se envergonhem de buscar ajuda profissional para desvendar os "segredos "da maternidade e da paternidade. Afinal se para tirar carteira de habilitação é necessário fazer uma série de provas e testes, para ser pai e mãe e conduzir uma criança que vai chegar são necessários : amor, disponibilidade, afeto e muita, mais muita orientação.
Plagiando Chico Buarque de Hollanda, que esse bebê que vai chegar seja "o fruto mais bendito do amor de vocês". E que com muito carinho possam arrumar o "berço" para este mais novo membro da família.
Felicidades a vocês e aos bebês já presentes e aos que vão chegar . Trazendo mais alegria, sorrisos e felicidade.



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FILHO ADOTIVO. QUANDO CONTAR A VERDADE????????


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Filho Adotivo. Quando contar a verdade?

Adotar uma criança é uma decisão muito importante, que quando bem orientada e planejada, traz alegria para pais que não podem ter seus próprios filhos biológicos e para a criança que precisa de uma família. Mas passada essa fase que antecede a adoção, na qual o casal lida com suas dúvidas, incertezas, mitos e preconceitos, logo se deparam com uma difícil questão: quando a criança deverá saber que é adotada?
O quanto antes melhor, mesmo que aparentemente a criança não compreenda o significado das palavras. É importante falar as palavras "adoção", "adotado", "adotivo" porque ela irá escutar e mais tarde entenderá o seu significado. A criança, com o tempo, perguntará de onde ela veio. Os pais devem explicar que ela nasceu de um pai e de uma mãe que não puderam cuidar dela, e que esses são seus "pais de nascimento".
Os pais precisam contar que são os “pais de criação” ou “pais de coração”. Eles devem sempre ser os primeiros a falar com os filhos sobre o assunto da adoção e tentar fazer isso de forma tranqüila, segura e confiante, desde o momento que a criança chega a fazer parte da família.
A experiência mostra que a verdade, de alguma forma, já é sabida pela criança e ela pede essa confirmação o tempo todo, através de atitudes e comportamentos.
Manter a adoção como segredo por toda vida é muito difícil e sofrido, especialmente para os pais. Além disso, existe sempre a possibilidade da criança ficar sabendo sem querer, por outras pessoas que não sejam os pais. Quando ela descobre dessa forma poderá surgir um sentimento de traição por achar que foi enganada, de tal modo que perca a confiança nos pais.
Os pais vivem o fantasma de serem rejeitados e abandonados caso a verdade sobre a adoção seja revelada, e o que se percebe é que, após o tempo necessário da acomodação das emoções, os laços entre eles se fazem por um arranjo muito mais forte de amizade, amor e confiança.
A opinião de terapeutas, psicólogos e especialistas no assunto são praticamente unânimes: a criança tem o direito de conhecer a história de sua vida. O ideal é que o assunto seja tratado o mais cedo possível, de forma verdadeira e natural.
Segundo a psicóloga Lídia Weber, quando ocorre uma revelação tardia ou inadequada, os riscos para uma disfunção familiar são muito sérios. "Crianças que sabem após os seis anos ou através de terceiros, que não seus pais adotivos, sofrem muito e sentem-se traídos, além de passar a sentir vergonha de sua situação, pois pensam que se é uma coisa tão boa, porque os pais esconderam todo esse tempo? Contar e recontar para a criança é a primeira regra ética da adoção!", garante a doutora.


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