ESCOLA FV.FABIO VICENTINI TREINAMENTO PARA HABILITADOS.
Conheça a história da terapeuta sexual que deu origem ao filme 'As Sessões', com Helen Hunt.
Qual é a diferença entre a sexóloga Cheryl Cohen Greene e uma prostituta? Essa é a primeira pergunta que as pessoas costumam se fazer quando ouvem a história da americana de 68 anos que faz sexo com seus pacientes como técnica terapêutica. Embora não se importe muito com a comparação, Cheryl defende-se argumentando que seu trabalho tem um objetivo bem específico:capacitar homens a ter relações sexuais de qualidade. Pressupõe, portanto, data para acabar. Só que, para atingir a meta, ela lança mão de técnicas pouco ortodoxas. Seu consultório é como um quarto. Em vez de divã ou poltrona, há uma cama do tamanho queen no centro da sala, rodeada de janelas com persiana e vista para um jardim. Nas consultas, ela – que se define como “substituta sexual” – e o paciente ficam nus. Basicamente, sua terapia consiste em ensinar técnicas de relaxamento aos homens que a procuram. Ela também os ajuda a descobrir zonas erógenas no corpo deles, assim como mostra em si os pontos que deixam as mulheresexcitadas. Acaba estimulando ereções. Mas, se necessário, Cheryl prossegue com penetração, e o paciente pode aprender a se controlar para não ter mais ejaculação precoce e ser capaz de dar prazer a uma mulher. A alta só é dada quando os objetivos são alcançados.
Ao longo de 40 anos de carreira, Cheryl já atendeu cerca de 900 homens em São Francisco, na Califórnia, onde vive com o atual marido. Seu grupo de pacientes abriga virgens de meia-idade, vítimas de abuso, homens com deficiências físicas ou distúrbios comportamentais,que sofrem de impotência ou problemas de autoestima, apressadinhos e qualquer outro indivíduo que, de alguma forma, não se sinta à vontade com sua condição sexual. Um deles foi o jornalista e poeta americano Mark O’Brien, morto em 1999. Vítima de uma poliomielite na infância que o impedia de mexer os músculos abaixo do pescoço, ele escreveu sobre as experiências que teve com Cheryl no final dos anos 1980. Na época, Mark estava com 38 anos e tinha decidido perder a virgindade com a ajuda da terapeuta. Sua saga está no filme As Sessões, que rendeu à atriz Helen Hunt (Cheryl nas telas) uma indicação ao Oscar. A história da surpreendente personagem também está no livro As Sessões: Minha Vida Como Terapeuta do Sexo (Best Seller), lançado por aqui no início deste ano, em que ela conta suas memórias.
Ao longo de 40 anos de carreira, Cheryl já atendeu cerca de 900 homens em São Francisco, na Califórnia, onde vive com o atual marido. Seu grupo de pacientes abriga virgens de meia-idade, vítimas de abuso, homens com deficiências físicas ou distúrbios comportamentais,que sofrem de impotência ou problemas de autoestima, apressadinhos e qualquer outro indivíduo que, de alguma forma, não se sinta à vontade com sua condição sexual. Um deles foi o jornalista e poeta americano Mark O’Brien, morto em 1999. Vítima de uma poliomielite na infância que o impedia de mexer os músculos abaixo do pescoço, ele escreveu sobre as experiências que teve com Cheryl no final dos anos 1980. Na época, Mark estava com 38 anos e tinha decidido perder a virgindade com a ajuda da terapeuta. Sua saga está no filme As Sessões, que rendeu à atriz Helen Hunt (Cheryl nas telas) uma indicação ao Oscar. A história da surpreendente personagem também está no livro As Sessões: Minha Vida Como Terapeuta do Sexo (Best Seller), lançado por aqui no início deste ano, em que ela conta suas memórias.