O valor desse medicamento é em média de
R$195,oo.
Se o diabético não tiver esse valor,ele
simplesmente morre!!!!!!!!!!
E o Governo,faz o que??????????????????????
Laboratório
Novartis
Apresentação
de Galvus Met
100+850mg cx
28+56 comp 50+500mg cx 56+56 comp 50+850mg cx 56+56 comp 100+500mg cx 28+56
comp
Galvus Met -
Indicações
Galvus Met
COMBI-PACK é indicado como adjuvante à dieta e ao exercício para melhorar o
controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, cuja glicemia não
está adequadamente controlada com cloridrato de metformina ou vildagliptina em
monoterapia ou aqueles já tratados com a vildagliptina mais o cloridrato de
metformina em combinação livre.
Contra-indicações
de Galvus Met
Hipersensibilidade
Galvus Met COMBI-PACK é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade
conhecida à vildagliptina, ao cloridrato de metformina ou a qualquer um dos
excipientes (veja Composição). Doença renal Galvus Met COMBI-PACK é
contra-indicado a pacientes com doença renal ou disfunção renal [detectado
p.ex. pelos níveis de creatinina sérica >= 1,5 mg/dL (> 135 micromol/L)
em homens, e >= 1,4 mg/dL (> 110 micromol/L) em mulheres ou pela
depuração anormal de creatinina que podem também resultar de condições como
choque cardiovascular, infarto agudo do miocárdio ou septicemia (veja Posologia
e Advertências). Insuficiência cardíaca congestiva Galvus Met COMBI-PACK é
contra-indicado a pacientes com insuficiência cardíaca congestiva necessitando
de tratamento farmacológico (veja Advertências). Cetoacidose diabética Galvus
Met COMBI-PACK é contra-indicado a pacientes com acidose metabólica aguda ou
crônica, incluindo cetoacidose diabética, com ou sem coma. A cetoacidose
diabética deve ser tratada com insulina. Estudos radiológicos Galvus Met
COMBI-PACK deve ser temporariamente descontinuado em pacientes que se
submeterão a estudos radiológicos envolvendo a administração intravascular de
materiais de contraste iodados, uma vez que o uso de tais produtos pode
resultar em alterações agudas da função renal (veja Advertências).
Advertências
Galvus Met
COMBI-PACK não é um substituto da insulina em pacientes insulino-dependentes.
Galvus Met COMBI-PACK não deve ser utilizado em pacientes com diabetes mellitus
tipo 1 ou no tratamento da cetoacidose diabética. vildagliptina Geral Os
comprimidos de vildagliptina contêm lactose. Galvus Met COMBI-PACK não é,
portanto, recomendado a pacientes com problemas hereditários raros de
intolerância a galactose, deficiência da lactase ou má absorção de
glicose-galactose. Insuficiência hepática Galvus Met COMBI-PACK não é
recomendado a pacientes com insuficiência hepática, incluindo pacientes com
níveis pré-tratamento acima de 2,5 vezes o limite superior da normalidade para
ALT ou AST. Monitoramento de enzimas hepáticas Casos raros de disfunção
hepática (incluindo hepatite) foram relatados. Nesses casos, os pacientes foram
geralmente assintomáticos, sem seqüelas clínicas e os testes de função hepática
(transaminases hepáticas) retornaram ao normal após a descontinuação do
tratamento. A avaliação das transaminases hepáticas deve ser realizada antes do
início do tratamento com Galvus Met COMBI-PACK. Galvus Met COMBI-PACK não é
recomendado em pacientes com níveis pré-tratamento acima de 2,5 vezes o limite
superior da normalidade para ALT ou AST. Testes de função hepática devem ser
monitorados durante o tratamento com Galvus Met COMBI-PACK em intervalos de 3
meses durante o primeiro ano e depois periodicamente. Pacientes que
desenvolveram aumento das transaminases devem ser monitorizados com uma segunda
avaliação para confirmar o achado e seguimento até que a(s) anormalidade(s)
retorne(m) ao normal. Se um aumento de 3x ou mais o limite superior da
normalidade da AST ou ALT persistir, é recomendado que se interrompa o
tratamento com vildagliptina. Pacientes que desenvolverem icterícia ou outros
sinais sugestivos de disfunção hepática devem descontinuar o tratamento com
vildagliptina e entrar imediatamente em contato com seu médico. Após a
interrupção do tratamento com Galvus Met COMBI-PACK e normalização dos testes
de função hepática, o tratamento com vildagliptina não deve ser reiniciado.
cloridrato de metformina Acidose lática A acidose lática é uma complicação
metabólica muito rara, mas grave, que pode ocorrer devido ao acúmulo do
cloridrato de metformina. Casos relatados de acidose lática em pacientes em
tratamento com cloridrato de metformina ocorreram primariamente em pacientes
diabéticos com insuficiência renal significativa. A incidência de acidose
lática pode e deve ser reduzida também pela avaliação de outros fatores de
risco, como diabetes mal controlado, cetose, jejum prolongado, consumo
excessivo de álcool, insuficiência hepática e qualquer outra condição associada
a hipóxia (veja Contra-indicações e Interações medicamentosas). Diagnóstico da
acidose lática A acidose lática é caracterizada pela dispnéia acidótica, dor
abdominal e hipotermia seguida de coma. Achados laboratoriais diagnósticos
incluem pH sanguíneo baixo, lactato plasmático acima de 5 mmol/L e intervalo
aniônico e taxa lactato/piruvato aumentados. Se houver suspeita de acidose
metabólica, deve-se descontinuar o tratamento com o medicamento e o paciente
hospitalizado imediatamente (veja Superdose). Monitoramento da função renal O
cloridrato de metformina é conhecido por ser substancialmente excretado pelos
rins, e o risco de acúmulo do mesmo e de acidose lática aumenta de acordo com a
gravidade da insuficiência da função renal. Pacientes com níveis de creatinina
sérica acima do limite superior de normalidade para a idade não devem receber
Galvus Met COMBI-PACK. Uma vez que o avanço da idade está associado à redução
da função renal, Galvus Met COMBI-PACK deve ser cuidadosamente titulado em
idosos a fim de estabelecer a dose mínima para um efeito glicêmico adequado, e
a função renal deve ser monitorada regularmente. Deve-se ter cuidado especial
em situações onde função renal possa se tornar insuficiente, por exemplo, ao
iniciar terapia antihipertensiva ou diurética ou quando iniciar tratamento com
fármacos antiinflamatórios nãoesteroidais (AINE). A função renal deve ser
avaliada e ser normal antes do início do tratamento com Galvus Met COMBI-PACK,
e, então, avaliada pelo menos uma vez ao ano em pacientes com função renal
normal e duas a quatro vezes ao ano em pacientes com os níveis de creatinina
sérica no limite superior da normalidade. Pacientes nos quais a disfunção renal
é precoce, devem ter suas funções renais avaliadas mais freqüentemente. Galvus
Met COMBI-PACK deve ser descontinuado se houver evidências de insuficiência
renal. Medicação concomitante que pode afetar a função renal ou as características
do cloridrato de metformina Deve-se utilizar com cautela as medicações
concomitantes que possam afetar a função renal, que resultem em alterações
hemodinâmicas significativas ou em acúmulo do cloridrato de metformina, tais
como os fármacos catiônicos que são eliminados pela secreção tubular (veja
Interações medicamentosas). Administração de materiais de contrastes iodados
intravasculares Galvus Met COMBI-PACK deve ser temporariamente descontinuado em
pacientes que se submeterão a estudos radiológicos envolvendo a administração
intravascular de contraste iodados, uma vez que o uso de tais produtos pode
resultar em alterações agudas da função renal e aumento do risco de acidose
lática. Em pacientes que se submeterão a esses estudos, GALVUS MET COMBI-PACK
deve ser temporariamente descontinuado 48 horas antes do procedimento e pelas
48 horas subseqüentes ao procedimento e reinstituído apenas após a função renal
ser reavaliada e se apresentar normal. Estado de hipóxia Choque cardiovascular,
insuficiência cardíaca congestiva aguda, infarto agudo do miocárdio e outras
condições caracterizadas pela hipoxemia têm sido associadas à acidose lática e
também podem causar azotemia pré-renal. Devido ao cloridrato de metformina
presente na composição, se esses eventos ocorrerem em pacientes recebendo
Galvus Met COMBI-PACK, a medicação deve ser imediatamente descontinuada.
Procedimentos cirúrgicos O uso de Galvus Met COMBI-PACK deve ser
temporariamente suspenso para qualquer procedimento cirúrgico (exceto
procedimentos menores não associados à restrição da ingestão de comida e
fluidos) e não deve ser reiniciado até que o paciente volte a ingestão oral e a
função renal ter sido avaliada e ser normal. Ingestão de álcool O álcool é
conhecido por potencializar os efeitos do cloridrato de metformina no
metabolismo do lactato. Pacientes devem ter cautela com a ingestão excessiva de
álcool enquanto receberem Galvus Met COMBI-PACK. Insuficiência hepática Uma vez
que a insuficiência hepática tem sido associada a alguns casos de acidose
lática, um risco associado ao cloridrato de metformina, Galvus Met COMBI-PACK
deve ser evitado em pacientes com evidências clínicas e laboratoriais de doença
hepática. Níveis de vitamina B12 O componente cloridrato de metformina de
Galvus Met COMBI-PACK tem sido associado à diminuição dos níveis séricos de
vitamina B12, sem manifestações clínicas, em aproximadamente 7% dos pacientes.
Essa diminuição é muito raramente associada à anemia e parece ser rapidamente
reversível com a descontinuação do cloridrato de metformina e/ou suplementação
de vitamina B12. É aconselhável medir os parâmetros hematológicos, pelo menos
anualmente, nos pacientes recebendo Galvus Met COMBI-PACK e qualquer
anormalidade aparente deve ser investigada e tratada. Alguns indivíduos (p.ex.
aqueles com ingestão ou absorção inadequada de vitamina B12 ou cálcio) parecem
ser predispostos a desenvolver hipovitaminose B12. Nesses pacientes, pode ser
útil medir a vitamina B12 sérica rotineiramente, a intervalos no mínimo de dois
a três anos. Alteração no estado clínico de pacientes com diabetes mellitus
tipo 2 previamente controlado Um paciente com diabetes mellitus tipo 2
previamente bem controlado com Galvus Met COMBI-PACK que desenvolve
anormalidades laboratoriais ou doença clínica (especialmente doença vaga ou
pobremente definida) deve ser imediatamente avaliado para cetoacidose e/ou
acidose lática. Se qualquer uma das duas formas de acidose ocorrer, Galvus Met
COMBIPACK deve ser imediatamente interrompido e se deve iniciar medidas apropriadas.
Hipoglicemia A hipoglicemia geralmente não ocorre nos pacientes recebendo
Galvus Met COMBI-PACK sozinho, mas pode ocorrer quando a ingestão calórica é
deficiente, quando exercícios vigorosos não são compensados pela suplementação
calórica, ou com o uso de etanol. Idosos, pacientes debilitados ou subnutridos
e aqueles com insuficiência adrenal ou pituitária ou com intoxicação por álcool
são susceptíveis aos efeitos hipoglicêmicos. A hipoglicemia pode ser difícil de
reconhecer em idosos e em pessoas tomando fármacos beta-bloqueadores
adrenérgicos. Perda do controle glicêmico Quando um paciente estável em um
regime diabético é exposto ao estresse como febre, trauma, infecção, cirurgia,
entre outros, pode ocorrer a perda temporária do controle glicêmico. Nesses
casos, pode ser necessário suspender Galvus Met COMBI-PACK e administrar
temporariamente a insulina. Galvus Met COMBI-PACK pode ser reinstituído após o
episódio agudo ter sido controlado.
Uso na
gravidez de Galvus Met
Estudos de
fertilidade foram conduzidos com a vildagliptina em ratos com doses até 200
vezes a dose máxima recomendada para uso humano e não revelaram evidências de
problemas com fertilidade ou desenvolvimento embrionário precoce devido a
vildagliptina. Estudos de desenvolvimento embrio-fetal (teratologia) têm sido
conduzidos em ratos e coelhos com a combinação vildagliptina e cloridrato de
metformina, em uma proporção de 1:10, e não apresentaram evidências de
teratogenicidade em ambas as espécies. Não há, entretanto, estudos adequados e
bem controlados em mulheres grávidas, dessa forma Galvus Met COMBI-PACK não
deve ser utilizado durante a gravidez a menos que os benefícios à mãe sejam
superiores aos riscos potenciais ao feto. Nem sempre estudos em animais prevêem
a resposta em humanos. Uma vez que as informações atuais sugerem fortemente que
a hiperglicemia durante a gravidez é associada a uma maior incidência de
anormalidades congênitas, assim como o aumento da morbidade e mortalidade
neonatal, a maioria dos especialistas recomenda que seja utilizada a
monoterapia com insulina durante a gravidez, a fim de manter a glicemia o mais
próximo possível da normalidade. Lactação Não foram conduzidos estudos com a
combinação dos componentes de Galvus Met COMBIPACK durante a lactação. Como não
é sabido se a vildagliptina e/ou o cloridrato de metformina são excretados no
leite humano, não se deve administrar Galvus Met COMBI-PACK a mulheres que
estejam amamentando.
Interações
medicamentosas de Galvus Met
Não foi
observada nenhuma interação farmacocinética de relevância clinica quando da
coadministração de vildagliptina (100 mg uma vez ao dia) com cloridrato de
metformina (1.000 mg uma vez ao dia). As interações entre fármacos foram
extensivamente estudadas para cada um dos componentes de Galvus Met COMBI-PACK.
Entretanto, o uso concomitante de cada substância ativa nos pacientes dos
estudos clínicos e na prática clínica não resultou em nenhuma interação
inesperada. As interações que seguem refletem as informações disponíveis de
cada substância ativa individualmente (vildagliptina e cloridrato de
metformina). vildagliptina A vildagliptina tem um baixo potencial para
interações com fármacos. Uma vez que a vildagliptina não é um substrato das
enzimas do citocromo P (CYP) 450, nem inibe ou induz as enzimas CYP 450, não é
comum a interação com co-medicações que são substratos, inibidores ou indutores
dessas enzimas. Além disso, a vildagliptina não afeta a depuração metabólica de
co-medicações metabolizadas pela CYP 1A2, CYP 2C8, CYP 2C9, CYP 2C19, CYP 2D6,
CYP 2E1, e CYP 3A4/5. Estudos de interações fármaco-fármaco foram conduzidos
com medicações comumente coprescritas para pacientes com diabetes mellitus tipo
2 ou medicações com janela terapêutica estreita. Como resultado desses estudos,
não foi observada nenhuma interação de relevância clínica com a
co-administração da vildagliptina com outros antidiabéticos orais
(glibenclamida, pioglitazona, cloridrato de metformina), anlodipino, digoxina,
ramipril, sinvastatina, valsartana ou varfarina. cloridrato de metformina As
interações seguintes são conhecidas para o componente cloridrato de metformina:
furosemida – a furosemida aumentou a Cmáx e a ASC sangüínea do cloridrato de
metformina, sem alterar sua depuração renal. O cloridrato de metformina
diminuiu a Cmáx, a ASC sangüínea da furosemida, sem alterar sua depuração
renal. nifedipino – a nifedipino aumentou a absorção, a Cmáx e a ASC do
cloridrato de metformina e sua quantidade excretada na urina. O cloridrato de
metformina apresentou efeitos mínimos sobre o nifedipino. glibenclamida – a
glibenclamida não alterou os parâmetros farmacocinéticos/farmacodinâmicos do
cloridrato de metformina. Foram observadas diminuições na Cmáx e na ASC
sangüínea da glibenclamida, mas foram altamente variáveis. Então a relevância
clínica desse achado não foi clara. Fármacos catiônicos – fármacos catiônicos
(p.ex. amilorida, digoxina, morfina, procainamida, quinidina, quinino,
ranitidina, triantereno, trimetoprima ou vancomicina) que são eliminados pela
secreção tubular renal, teoricamente têm potencial para interagirem com o
cloridrato de metformina por competirem por um sistema de transporte renal
comum. Dessa forma, foi observado que com a cimetidina há um aumento de 60% e
40% na concentração plasma/sangue e ASC do cloridrato de metformina,
respectivamente. O cloridrato de metformina não demonstrou ter efeito sobre a
farmacocinética da cimetidina. Embora tais interações permaneçam teóricas
(exceto para a cimetidina), é recomendado o monitoramento dos pacientes e das
doses de cloridrato de metformina e dessas medicações. Outras – alguns fármacos
tendem a produzir hipoglicemia e outros podem levar a perda do controle
glicêmico. Esses fármacos incluem as tiazidas e outros diuréticos,
corticosteróides, fenotiazinas, produtos para tiróide, estrógenos,
contraceptivos orais, fenitoína, ácido nicotínico, simpatomiméticos, fármacos
bloqueadores do canal de cálcio e isoniazida. É recomendado monitorar o
controle glicêmico e ajustar a dose do cloridrato de metformina quando tais
fármacos são administrados ou descontinuados para esses pacientes. Há um risco
aumentado de acidose lática quando da intoxicação aguda por álcool
(particularmente nos casos de jejum, subnutrição ou insuficiência hepática)
devido a substância ativa cloridrato de metformina de Galvus Met COMBI-PACK.
Evitar o consumo de álcool e produtos medicinais contendo álcool (veja
Advertências).
Reações
adversas / Efeitos colaterais de Galvus Met
Os dados
apresentados são relacionados à co-administração da vildagliptina e o
cloridrato de metformina, onde a vildagliptina foi adicionada ao cloridrato de
metformina. Não houve estudos do cloridrato de metformina adicionado à
vildagliptina. Os casos raros de angioedema foram relatados com o uso de
vildagliptina em incidência similar ao controle. A maioria dos casos foi
reportada quando a vildagliptina foi administrada em combinação com inibidor da
enzima conversora de angiotensina (inibidora da ECA). A maioria dos eventos
foram de gravidade leve e resolvidos durante o tratamento com vildagliptina.
Casos raros de disfunção hepática (incluindo hepatite) foram reportados com
vildagliptina. Nestes casos, os pacientes foram geralmente assintomáticos sem
seqüela clínica e os testes da função hepática (TFHs) retornaram ao normal após
a descontinuação do tratamento. Dados de monoterapia controlada e estudos de
terapia de associação até 24 semanas de duração, a incidência de elevações de
ALT ou AST maior ou igual a 3 x ULN (classificada como presente em pelo menos 2
medidas consecutivas ou na visita de tratamento final) foi 0,2%, 0,3% e 0,2%
para vildagliptina 50 mg ao dia, vildagliptina 50 mg duas vezes ao dia e todos
os comparadores, respectivamente. Essas elevações nas transaminases foram
geralmente assintomáticas, de natureza não progressiva e não associada com
colestase ou icterícia. Estudos clínicos com a combinação de vildagliptina +
metformina, 0,4% dos pacientes, que receberam vildagliptina 50 mg uma vez ao
dia + metformina, interromperam o tratamento devido às reações adversas, e não
foram relatadas interrupções de tratamento devido às reações adversas nos
grupos de tratamento com vildagliptina 50 mg duas vezes ao dia + metformina ou
placebo + metformina. Em estudos clínicos, a incidência de hipoglicemia foi
incomum em pacientes recebendo vildagliptina 50 mg uma vez ao dia em combinação
com metformina (0,9%), em pacientes recebendo vildagliptina 50 mg duas vezes ao
dia em combinação com metformina (0,5%) e em pacientes recebendo placebo +
metformina (0,4%). Não foi reportado nenhum evento hipoglicêmico grave no grupo
recebendo vildagliptina nos estudos controlados como terapia adjuvante. A
vildagliptina teve efeito neutro sobre o peso quando administrado em combinação
com metformina. Reações adversas gastrintestinais incluindo diarréia e náusea
ocorrem muito comumente durante a introdução do cloridrato de metformina. No
programa clínico da vildagliptina (n = 2.264) onde vidalgliptina foi
administrada 50 mg uma vez ao dia, 50 mg duas vezes ao dia, ou 100 mg uma vez
ao dia, a incidência de diarréia foi 1,2 %, 3,5% e 0,8% respectivamente e a
incidência de náusea foi 1,7 %, 3,7% e 1,7% respectivamente quando comparada a
2,9%, no grupo placebo (n = 347) e 26,2% e 10,3%, respectivamente, no grupo
cloridrato de metformina (n = 252), respectivamente. De maneira geral, os
sintomas gastrintestinais foram reportados em 13,2% (50 mg uma ou duas vezes ao
dia) dos pacientes tratados com a combinação de vildagliptina e cloridrato de
metformina comparado a 18,1% dos pacientes com cloridrato de metformina
sozinho. Reações adversas reportadas em pacientes que receberam vildagliptina
em estudos duplos-cegos associados à metformina e como monoterapia, são
listadas a seguir, para cada indicação, por classe de sistemas orgânicos e
freqüência absoluta. As freqüências são definidas como: muito comum (>=
1/10); comum (>= 1/100, < 1/10); incomum (>= 1/1.000, < 1/100);
rara (>= 1/10.000, < 1/1.000) e muito rara (< 1/10.000), incluindo
relatos isolados. Dentro de cada grupo de freqüência, os eventos adversos estão
apresentados na ordem decrescente de gravidade. Tabela 1 - Outras reações
adversas reportadas em pacientes que receberam vildagliptina 50 mg uma vez ao
dia (n=233) ou 50 mg duas vezes ao dia (n=183) em combinação com metformina em
estudos duplo-cegos Distúrbios do sistema nervoso Comuns Cefaléia, tremor,
vertigem vildagliptina As reações adversas reportadas para a vildagliptina como
monoterapia nos estudos duplo-cegos estão listadas na Tabela 2. Tabela 2 -
Reações adversas reportadas em pacientes que receberam vildagliptina 50 mg uma
vez ao dia (n=409) ou 50 mg duas vezes ao dia (n=1.373) como monoterapia em
estudos duplo-cegos Distúrbios do sistema nervoso Comum Tontura Incomum
Cefaléia Distúrbios gastrintestinais Incomum Constipação Distúrbios gerais e
condições do local de administração Incomum Edema periférico Nenhuma das
reações adversas relatadas para a monoterapia com vildagliptina foi observada
em freqüência clinicamente significativa maior que quando a vildagliptina foi
administrada concomitantemente com a metformina. A incidência geral da
interrupção do tratamento nos estudos com monoterapia devido às reações
adversas não foi maior em pacientes tratados com vildagliptina na dose de 50 mg
uma vez ao dia (0,2%) ou vildagliptina na dose de 50 mg duas vezes ao dia
(0,1%) quando comparados ao placebo (0,6%) ou comparadores (0,5%). Em estudos
com monoterapia, a hipoglicemia foi incomum, reportada em 0,5% (2 de 409) dos
pacientes tratados com vildagliptina 50 mg uma vez ao dia e 0,3% (4 de 1.373)
dos pacientes tratados com vildagliptina 50 mg duas vezes ao dia, comparadas a
0,2% (2 de 1.082) dos pacientes no grupo tratado com um comparador ativo ou
placebo, não houve eventos sérios ou graves reportados. A vildagliptina tem
efeito neutro sobre o peso quando administrado como monoterapia. cloridrato de
metformina Reações adversas conhecidas para o componente cloridrato de
metformina estão resumidas na Tabela 3. Tabela 3 - Reações adversas conhecidas
para o cloridrato de metformina Distúrbios do metabolismo e nutrição Muito rara
Diminuição da absorção da vitamina B12*, acidose lática Distúrbios do sistema
nervoso Comum Gosto metálico Distúrbios gastrintestinais Muito comum Náusea,
vômito, diarréia, dor abdominal, perda de apetite Distúrbios hepatobiliares
Muito rara Anormalidades no teste da função hepática, hepatite** Distúrbios da
pele e tecido subcutâneo Muito rara Reações cutâneas como eritema, prurido,
urticária * Um decréscimo na absorção da vitamina B12 com diminuição dos seus
níveis séricos tem sido raramente observado em pacientes tratados com
cloridrato de metformina em longo prazo, e parece, geralmente, não ter
relevância clínica. Recomenda-se considerar tal etiologia se um paciente
apresentar anemia megaloblástica. ** Têm sido relatados casos isolados de
anormalidades no teste da função hepática ou hepatite que são resolvidos com a
descontinuação do cloridrato de metformina. Eventos gastrintestinais
indesejáveis ocorrem mais freqüentemente durante a iniciação da terapia e se
resolve espontaneamente na maioria dos casos. Para evitá-los, recomenda-se que
a metformina seja administrada em 2 doses diárias durante ou após a
alimentação. Um aumento lento na dose também pode aumentar a tolerabilidade
gastrintestinal.
Galvus Met -
Posologia
O manejo da
terapia antidiabética no controle do diabetes mellitus tipo 2 deve ser
individualizada com base na efetividade e tolerabilidade. Quando do uso de
Galvus Met COMBI-PACK, não exceder a dose diária máxima de vildagliptina de 100
mg ao dia ou de cloridrato de metformina de 1.700 mg ao dia. A dose inicial
recomendada de Galvus Met COMBI-PACK deve ser baseada no regime atual do
paciente com vildagliptina e/ou cloridrato de metformina. Galvus Met COMBI-PACK
deve ser administrado com as refeições para reduzir os eventos adversos
gastrintestinais associados ao cloridrato de metformina. A dose usual de Galvus
Met COMBI-PACK é de 50/500 mg ou 50/850 mg duas vezes ao dia (um comprimido de
cada pela manhã e novamente à noite). Pacientes com insuficiência renal Galvus
Met COMBI-PACK não deve ser utilizado em pacientes com insuficiência renal ou
disfunção renal, p.ex. níveis de creatinina sérica >= 1,5 mg/dL (> 135
micromol/L) em homens e >= 1,4 mg/dL (> 110 micromol/L) em mulheres (veja
Contra-indicações e Advertências). Pacientes com insuficiência hepática Galvus
Met COMBI-PACK não está recomendado para pacientes com evidências clínicas ou
laboratoriais de doença hepática incluindo pacientes com níveis de
pré-tratamento acima de 2,5 vezes o limite superior da normalidade para ALT ou
AST (veja Advertências). Idosos Como o cloridrato de metformina é excretado via
renal, e idosos têm tendência a função renal diminuída, pacientes idosos
recebendo Galvus Met COMBI-PACK devem ter suas funções renais monitoradas
regularmente. Galvus Met COMBI-PACK deve somente ser utilizado em pacientes
idosos com função renal normal (veja Contra-indicações e Advertências).
Pacientes pediátricos Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia de
Galvus Met COMBI-PACK em pacientes pediátricos. Dessa forma, Galvus Met
COMBI-PACK não é recomendado a menores de 18 anos.
Superdosagem
Sinais e
sintomas vildagliptina Em voluntários sadios (sete de quatorze voluntários por
grupo de tratamento), a vildagliptina foi administrada em doses únicas diárias
de 25, 50, 100, 200, 400 e 600 mg por até 10 dias consecutivos. Doses de até
200 mg foram bem toleradas. Com 400 mg/dia, houve três casos de dor muscular e
casos isolados de parestesia leve e transitória, febre, edema e aumento
transitório nos níveis de lipase (2x ULN). Com 600 mg, um voluntário apresentou
edema nos pés e mãos, e um aumento excessivo nos níveis de creatinina
fosfoquinase (CPK), acompanhado pela elevação da alanina aminotransferase
(AST), proteína C-reativa e mioglobina. Nesse grupo, três voluntários
adicionais apresentaram edema de ambos os pés, acompanhado de parestesia em
dois casos. Todos os sintomas e anormalidades laboratoriais foram resolvidos
após a descontinuação do fármaco estudado. A vildagliptina não é dialisável,
entretanto, o principal metabólito de hidrólise (LAY151) pode ser removido por
hemodiálise. cloridrato de metformina A superdose com o cloridrato de
metformina tem ocorrido, incluindo a ingestão de quantidades maiores que 50
gramas. A hipoglicemia foi reportada em aproximadamente 10% dos casos, mas não
foi estabelecida uma associação causal com o cloridrato de metformina. A
acidose lática foi reportada em aproximadamente 32% dos casos de superdose com
o cloridrato de metformina. O cloridrato de metformina é dialisável com uma
depuração de até 170 mL/min sob boas condições hemodinâmicas. Dessa forma, a
hemodiálise pode ser útil na remoção do fármaco acumulado do paciente no qual
se suspeita de superdose de cloridrato de metformina. No caso de superdose,
deve-se iniciar um tratamento de suporte apropriado de acordo com os sinais e
sintomas clínicos do paciente.
Galvus Met -
Informações
Galvus Met
COMBI-PACK combina dois agentes antidiabéticos orais com diferentes mecanismos
de ação para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus
tipo 2: a vildagliptina, um membro da classe dos inibidores da DPP-4
(dipeptidil-peptidase-4) e o cloridrato de metformina, um membro da classe das
biguanidas. A eficácia e segurança foram estabelecidas tanto para monoterapia
da vildagliptina quanto do cloridrato de metformina e a eficácia e segurança da
co-administração foram avaliadas em dois estudos clínicos. Nesses estudos
clínicos estabeleceram-se os benefícios da vildagliptina quando associada à
pacientes com controle inadequado do diabetes mellitus tipo 2 enquanto tratados
com o cloridrato de metformina. Em um estudo clínico duplo-cego,
placebo-controlado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, cuja
hiperglicemia estava inadequadamente controlada com a dose máxima de cloridrato
de metformina em monoterapia, a adição de vildagliptina (50 mg uma vez ao dia
ou 100 mg em doses divididas) por 24 semanas levou a uma redução
estatisticamente significativa na HbA1C e aumento da proporção de pacientes que
atingiu redução de pelo menos 0,7% na HbA1C, quando comparados aos pacientes
que continuaram com cloridrato de metformina em monoterapia. O valor inicial de
HbA1C (%) médio do grupo era de 8,3% (placebo mais cloridrato de metformina) a
8,4% (em ambos os grupos vildagliptina mais cloridrato de metformina). A
vildagliptina combinada ao cloridrato de metformina resultou em uma redução
adicional média estatisticamente significativa na HbA1C comparada ao placebo
(diferença entre os grupos de -0,7% a -1,1% para 50 mg e 100 mg de
vildagliptina, respectivamente). A proporção de pacientes que atingiu uma
diminuição clinicamente significativa e robusta na HbA1C (definida como uma
diminuição >= 0,7% da medida inicial) foi estatisticamente significativa e
maior em ambos os grupos de vildagliptina mais cloridrato de metformina (46% e
60%, respectivamente) quando comparados ao grupo cloridrato de metformina mais
placebo (20%). Os pacientes com a combinação de vildagliptina mais cloridrato
de metformina não apresentaram uma alteração significativa no peso corpóreo
quando comparados à medida inicial. Após 24 semanas, houve uma diminuição em
relação à medida inicial, tanto da pressão sangüínea sistólica quanto da
diastólica, nos grupos tratados com vildagliptina combinada ao cloridrato de
metformina. As variações médias foram -2,0/-0,8 mmHg, - 3,5/-2,2 mmHg e
-0,8/-0,1 mmHg, em pacientes recebendo cloridrato de metformina combinado à
vildagliptina 50 mg ao dia, vildagliptina 50 mg duas vezes ao dia e placebo,
respectivamente. A incidência de eventos adversos gastrintestinais foi de 10% a
15% nos grupos de vildagliptina mais cloridrato de metformina quando comparada
a 18% do grupo de cloridrato de metformina mais placebo. O efeito da
vildagliptina em combinação ao cloridrato de metformina foi avaliado em outro
estudo clínico, duplo-cego, placebo-controlado com duração total de 52 semanas
(estudo principal de 12 semanas seguido de 40 semanas de extensão) envolvendo
132 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em doses estáveis de cloridrato de
metformina (1.500 mg a 3.000 mg diários). A adição da vildagliptina (50 mg uma
vez ao dia) ao cloridrato de metformina resultou em uma redução adicional
estatisticamente significativa da HbA1C média (-0,6%) em relação a medida
inicial e ao placebo mais cloridrato de metformina (+0,1%) no final do
intervalo de 12 semanas (valor inicial médio de HbA1C de 7,7% e 7,9%,
respectivamente). Desses pacientes, 71 continuaram na terapia com cloridrato de
metformina combinada à vildagliptina ou ao placebo por um período adicional de
40 semanas (extensão placebo-controlado, duplo-cego). Na 52ª semana, a
alteração média em relação à medida inicial de HbA1C foi maior,
estatisticamente significativa e mantida nos pacientes com vildagliptina mais
cloridrato de metformina contra os pacientes que continuaram com o cloridrato de
metformina em monoterapia (diferença entre os grupos -1,1%), indicando um
efeito durável no controle glicêmico. Enquanto, o controle glicêmico no grupo
recebendo cloridrato de metformina mais placebo se deteriorou ao longo do
estudo. vildagliptina A vildagliptina, um membro da classe dos ativadores das
ilhotas pancreáticas, é um inibidor potente e seletivo da
dipeptidil-peptidase-4 (DPP-4) que melhora o controle glicêmico. A
administração de vildagliptina resulta em uma rápida e completa inibição da
atividade da DPP-4. Em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, a administração
de vildagliptina leva a inibição da atividade enzimática da DPP-4 por um
período de 24 horas. A inibição da DPP-4 pela vildagliptina resulta em um
aumento nos níveis endógenos dos hormônios conhecidos como incretinas, GLP-1
(peptídeo glucagon símile 1) e GIP (polipeptídeo insulinotrópico
glicose-dependente) tanto no jejum quanto no pós-prandial. Através do aumento
dos níveis endógenos dessas incretinas, a vildagliptina intensifica a sensibilidade
das células beta à glicose, resultando na melhora da secreção da insulina
glicosedependente. Isso é associado à melhora nos parâmetros de avaliação da
função da célula beta. O nível de melhora da função da célula beta é dependente
do grau inicial de sua insuficiência; em indivíduos não diabéticos (glicemia
normal), a vildagliptina não estimula a secreção de insulina ou reduz a
glicemia. Através do aumento endógeno nos níveis de GLP-1, a vildagliptina
melhora a sensibilidade das células alfa à glicose, resultando em uma secreção
de glucagon glicose-apropriada. A redução da hipersecreção inapropriada de
glucagon durante as refeições atenua a resistência insulínica. O aumento da
relação insulina/glucagon no indivíduo hiperglicêmico, devido ao aumento nos
níveis das incretinas, resulta na diminuição da produção hepática de glicose no
jejum e pósprandial, levando a redução da glicemia. O efeito do aumento dos
níveis de GLP-1 sobre o retardo do esvaziamento gástrico não é observado no
tratamento com a vildagliptina. Adicionalmente, foi observada uma redução na
lipemia pós-prandial não mediada pelo efeito da vildagliptina sobre as
incretinas e sua ação sobre a melhora da função da ilhota pancreática.
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