domingo, 13 de janeiro de 2013

      ESCOLA FV.FABIO VICENTINI TREINAMENTO PARA HABILITADOS.
 
 
 
Quem dirige melhor, o homem ou a mulher?
Se você perguntar para as seguradoras, responderão prontamente que as mulheres dirigem melhor, tanto é que o prêmio do seguro para elas é sempre mais barato. Se elas cometem mais “barbeiragens”, os homens arriscam mais.Os carros mostram, pelos defeitos que apresentam,os erros dos seus donos.Uma embreagem por exemplo tem uma vida útil de 30.000 km a 200.000 km! O que determina tamanha variação é o piloto, ele ou ela no volante, não importa. Existem exemplos de péssimos e bons motoristas nos dois sexos. Os homens que vêm à oficina geralmente são mais “entendidos” dos assuntos mecânicos, arriscam mais diagnósticos por conta própria (nem sempre acertam) e são mais aptos a saírem de situações de quebra na rua. O carro de mulher está geralmente mais cuidado na parte mecânica, acredita-se que isso se deve ao fato do “entendido” homem achar que sabe administrar defeitos presentes no carro por mais tempo, fazendo componentes durarem até o último minuto possível de vida útil. A mulher já procura sanar logo qualquer barulho ou falha, pois teme mais a quebra. Falar quem é pior atrás do volante, quem é o perigo constante é arriscado. Houve o caso da mulher que acabou com a embreagem em 30.000 km e também o homem que gastou as pastilhas de freio em 15.000km, estas que normalmente passam dos 50.000...


Erros ao volante:

· Parar em uma subida e “segurar” o carro na embreagem.

Essa situação gasta 10.000km de vida de embreagem em 2 minutos! O correto é segurar no freio de pé ou mesmo no de estacionamento. Nos carros com câmbio automático essa prática também diminui a vida de componentes internos do próprio câmbio.

· Manter a direção hidráulica no fim do curso.

Quando a direção chega ao batente o certo é soltar um pouco para poupar bomba e tubulações do esforço desnecessário.

· Frear com a embreagem acionada.

O correto é deixar a marcha engrenada enquanto freia para o motor dividir com o freio o trabalho de desacelerar o veículo.

· Acelerar o motor e desligar em seguida.

Isso não serve para nada, é uma idéia antiga que tinha a intenção de repor mais carga na bateria para a partida seguinte.


  • Descansar o pé esquerdo no pedal da embreagem.

Outro costume que só faz vender mais embreagem nova.


  • Não usar a quinta marcha no circuito urbano.

A partir dos 60km/h em local plano usar a última marcha ajuda a economizar combustível, principalmente nos carros de 1000 cilindradas que têm relações de marcha mais reduzidas.


  • Aquecer o motor antes de sair.

Carro funcionando parado só polui e desperdiça combustível. Dar a partida e sair não prejudica em nada o motor, o que deve ser evitado é exigir ao máximo do motor enquanto ele ainda está frio.
 
 
 
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A MULHER QUE INVENTOU O LIMPADOR DE PARA BRISAS.

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Equipamento foi inventado por uma mulher em 1903; mais de cem anos depois, ele continua equipando os automóveis sem nenhuma grande evolução do projeto inicial.




 

Ao longo dos mais de 100 anos de existência do automóvel, os fabricantes introduziram incontáveis aprimoramentos, de modo a torná-lo cada vez mais eficiente. Muitas soluções técnicas foram aperfeiçoadas à exaustão, mas uma ou outra teimam em permanecer basicamente iguais. É o caso dos velhos limpadores de para-brisa. Desde o começo do século XX até os dias de hoje, os veículos ainda não conseguiram abrir mão deles.

COISA DE MULHER Quem inventou os limpadores foi uma mulher. E não estamos falando daquelas belas garotas de lavajato, de camisetas curtas, que limpavam o para-brisa esfregando os seios cuidadosamente contra o vidro. A inventora do sistema na verdade foi a norte-americana Mary Anderson, em 1903. A ideia surgiu durante um passeio de bonde no inverno de Nova York. Mary observou que o motorneiro tinha que realizar várias paradas para remover a neve do para-brisa. Cansada de enfrentar os trajetos morosos e gelados, ela concebeu sua invenção.


Cansada de ver o motorneiro do bonde em que viajava em Nova York parar para tirar neve do para-brisa em 1903, Mary Anderson inventou o equipamento que é essencial até hoje.                                



 

DISSEMINAÇÃO Mary patenteou o dispositivo, que era basicamente uma lâmina de borracha fixada em uma haste de metal. A redenção veio em 1908, quando Henry Ford passou a equipar o famoso modelo T com os limpadores. A partir de 1920, quando a patente expirou, vários fabricantes passaram a usar o equipamento e, rapidamente, todos os automóveis produzidos nos Estados Unidos faziam uso da invenção.

MANUAL No começo, o acionamento do limpador era manual. O próprio condutor, por meio de uma alavanca, movimentava a palheta. Era incompatível para o motorista executar a dupla-função de dirigir o carro e limpar o vidro, mas o incômodo não duraria muito. Em 1917, outra mulher, Charlotte Bridgwood, aperfeiçoou o equipamento, inventando o limpador automático. Atualmente, o acionamento acontece por meio de um motor elétrico, mas até a metade do século passado também eram comuns os limpadores a vácuo, acionados pela sucção provocada pelo próprio propulsor à combustão do veículo.

CONTEMPORANEIDADE Em pleno século XXI, o limpador resiste à tecnologia e segue com poucas alterações. Alguns carros, dotados de para-brisas muito grandes, necessitaram de limpadores com áreas de varredura maiores, o que fez surgir o sistema que movimenta as palhetas em sentidos opostos, ao contrário do tradicional, no qual as duas peças movem-se para o mesmo lado. Também são recentes as palhetas do tipo flat-blade, que dispensam a armação em metal. A pós-modernidade do sistema é o sensor de chuva, que aciona o limpador automaticamente diante dos primeiros pingos de água no para-brisa.

PROBLEMAS A falta de alterações significativas ao longo de quase um século frequentemente manifesta-se em forma de problemas. A borracha das palhetas resseca com facilidade, e ai do proprietário se não substituí-las em dia: a pena para a omissão varia de arranhados no para-brisa até graves acidentes por falta de visibilidade. E até agora, ninguém conseguiu inventar um limpador que permita boa visão sob fortes temporais ou nevascas. Limitações à parte, o fato é que ainda não surgiu equipamento capaz de aposentar a invenção de Mary Anderson.


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A HISTÓRIA DA MULHER NA COMPUTAÇÃO

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A história da mulher na computação.
     


Ao longo da história parece que não temos grandes nomes femininos na área da computação. O interesse das mulheres por computadores não foi lá muito promissor e o número de programadoras é muito baixo. Mas afinal, será que as mulheres sempre foram desligadas nessa área? Vejam algumas mulheres que se destacaram no mundo da informática e contribuíram muito para o desenvolvimento dessa tecnologia.
Os primeiros passos do sexo frágil

A primeira mulher que veio para mudar a inclusão destas na informática foi uma inglesa no śeculo XIX. Após conhecer as ideias da máquina analítica de Charles Babbage, que é um pioneiro da computação, a matemática Ada Augusta Byron King criou um algoritmo para o cálculo de Bernoulli, ficando conhecida como a primeira mulher programadora da história.

Outra mulher que foi uma das importantes mulheres na área de computação foi a americana Grace Murray Hoper, que trabalhou na programação da série de computadores Mark I, um dos primeiros computadores digitais. Hoper também idealizou o conceito de sub-rotinas no qual se aproveita módulos de comandos para diminuir tempo e esforço, e é a responsável pelos termos "bug" e "debugging" após descobrir que uma mariposa (bug) estava atrapalhando os circuitos de uma máquina. Além disso, Grace Hoper achava que as linguagens deveriam ser mais amigáveis e desenvolveu uma linguagem baseada no inglês chamada FLOW-MATIC, uma linguagem muito utilizada na época e que ainda exerceu grande influência na linguagem COBOL, que é umas das linguagens usadas até hoje.
Participação no desenvolvimento do Eniac
Nos anos 40 foi criado o Eniac, um dos primeiros computadores da era da Informática e mais uma vez tínhamos as mulheres contribuindo para o projeto. Ao todo eram seis mulheres que faziam parte do Corpo Voluntário Feminino para Emergências (WACS em inglês), e tinham um trabalho árduo de realizar cálculos balísticos.
Por volta dos anos 60 uma americana chamada Dana Urely foi a primeira mulher engenheira a participar de um projeto da Nasa, em Pasadema (Califórnia-EUA). Ela participou da criação de algoritmos que automatizaram o sistemas de rastreamento de tempo real da NASA's Deep Space Network.
No Brasil
Aqui no Brasil temos mulheres que estão entre os principais cargos na área da computação. Uma grande profissional da área é Dilma M. da Silva, Ph.D em Ciência da Computação pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia em Atlanta. Atualmente ela é gerente do grupo de pesquisa avançada de Sistemas Operacionais da IBM em Nova Iorque. Não podemos deixar de citar Juliana Freitag Borin também Ph.D em Ciência da Computação, que é escritora da revista SBC Horizontes e atualmente mantêm um blog sobre mulheres brasileiras na tecnologia da informação. Há também a Cláudia Maria Bauzer Medeiros, doutora em Ciência da Computação pela Universidade de Waterloo, Canadá. Cláudia foi presidente da Sociedade Brasileira de Computação de 2004 a 2007.
Outras mulheres importantes:
  • Adele Goldberg participou da criação da linguagem orientada a objeto Smalltalk-80;

  • Emmy Noether pesquisou álgebra abstrata que forneceu os fundamentos para a criação da linguagem PROLOG;

  • Lois Haibt desenvolveu um analisador de expressão aritmética, componente essencial para o compilador FORTRAN;

  • Sister Mary Kenneth Keller participou no desenvolvimento da linguagem BASIC.

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