quarta-feira, 13 de março de 2013

HISTÓRIA DA CIDADE DE SÃO CAETANO DO SUL.

    ESCOLA FV.FABIO VICENTINI TREINAMENTO PARA HABILITADOS

 

História da Cidade de São Caetano do Sul.

 
 
A FAMÍLIA VICENTINI FEZ PARTE DA CONSTRUÇÃO DA CIDADE DE SÃO CAETANO DO SUL ABC PAULISTA.

 

Prêmios, títulos, reconhecimento. O pequeno município de São Caetano do Sul com 15 km² obteve um desenvolvimento econômico, político e social espantoso nas últimas décadas. E a história mostra que, ao longo dos tempos, há uma forte ligação da cidade com a colonização do Brasil no ano de 1500, já que a cidade recebeu algumas das famílias italianas que posteriormente chegaram por aqui.
A Vila de Santo André, fundada por João Ramalho, em 1554, município atualmente reconhecido nacionalmente devido ao sucesso do time daquela cidade no futebol do Brasil (Ramalhão – Esporte Clube Santo André), em 1560, foi completamente abandonada. Basicamente as pessoas que formavam a população das tais fazendas em que bandeirantes eram proprietários, era habitada por tropeiros e carreiros que trabalhavam no transporte de mercadorias entre o porto de Santos e o planalto paulista.
Pois bem, mais tarde, em 1861, o capitão Duarte Machado doou aos padres beneditinos o sítio que possuía no Tijucuçú (nome dado à via que hoje liga os bairros Olímpico e Nova Gerte). Em 1671, Fernão Dias Paes Leme, bandeirante conhecido sob a alcunha de “O Caçador de Esmeraldas”, arrematou em leilão outro sítio vizinho e também doou aos padres. Assim foi formada a Fazenda São Caetano, que além de plantações, mantinha uma olaria para fazer tijolos, que forneceu todo o material para a construção do Mosteiro de São Bento, no centro de São Paulo.
Dois fatos são considerados pontos chaves para impulsionar o desenvolvimento da região, quando, até então, a história de São Caetano estava ligada quase que exclusivamente aos paulistanos: a construção da estrada de ferro São Paulo Railway Company e a imigração européia, uma decisão política do Governo Imperial, que adquiriu lotes de terras para instalação dos núcleos coloniais, mudaria a trajetória de nosso município. Com o objetivo de minimizar os efeitos da evasão de mão-de-obra agrícola, a imigração européia tornou-se realidade e em 29 de junho de 1877 algumas famílias de imigrantes embarcavam no vapor Europa, no porto de Gênova, com destino ao Brasil.
O primeiro grupo de italianos, integrado por 28 famílias, chegava ao Núcleo Colonial em 28 de julho de 1877, data oficial da fundação. A instalação aconteceu com a presença de Sebastião José Pereira, presidente da Província e do engenheiro Leopoldo José da Silva, da Comissão de Terras e Colonização. Faziam parte da primeira leva de imigrantes, da Província de Treviso, os seguintes chefes de família: Antonio Gallo, Antonio Martorelli, Antonio Garbelotto, Caetano Garbelotto, Celeste Pantallo, Domenico Bottan, Domenico Perin, Eliseo Leoni, Emílio Rossi, Francesco Bortolini, Francesco Fiorotti, Francesco De Martini, Filippo Roveri, Giácomo Dalcin, Giovanni Moretti, Giuseppe Braido, Giovanni Perucchi, Giovani De Nardi, Giovanni Thomé, Giuseppe De Savi, Giuseppe Salla, Luigi D’Agostini, Modesto Castelotti, Natale Furlan, Pietro Pessotti, Paolo Martorelli, Pasquale Cavanna e Tommaso Thomé.
Seis meses depois, chegava o segundo grupo de imigrantes, da Província de Mântua, com os seguintes chefes de família: Luigi Baraldi, Francesco Coppini, Isacco Coppini, Giuseppe Carnevalle, Giuseppe Ferrari, Dionisio Madella, Luciani Gennari, (*Giovanni Vicentini*), Francesco Modesto, Eugenio Modesto e(* Domenico Vicentini*). A presença dos colonos e a proposta do governo de fornecer-lhes alimentação por dois anos em troca do que produzissem, abriram novas perspectivas para o núcleo. A posse definitiva das terras de São Caetano deu-se em 1880. Os habitantes do núcleo dedicaram-se, num primeiro momento, ao trabalho agrícola e cultivo das videiras.
O interesse dos trabalhadores foi logo despertado pela várzea compreendida entre os rios Tamanduateí e Meninos, local rico em excelente argila. Imediatamente começaram a aparecer os primeiros estabelecimentos que se dedicaram ao fabrico de telhas, tijolos e louças, seguindo a tradição dos antigos monges beneditinos. Data de 1758 a notícia inicial da existência de olarias na região, mas foi no ano de 1793 que se instalou a primeira indústria de telhas e tijolos em grande escala.
Em 1895, surgiu a necessidade de material para a construção do Museu do Ipiranga, a olaria de Giuseppe Ferrari forneceu o material necessário para a grande obra. Em 1889, efetuou-se o recenseamento local, tendo-se verificado a existência de 322 pessoas, distribuídas em 92 lotes de terra, além de muitos outros imigrantes que aguardavam no barracão da sede da fazenda onde estavam estabelecidos há dois anos - a distribuição de novos lotes a serem cultivados. Isso indica a enorme atividade existente em São Caetano, que progredia com rapidez e, em 1896, já se tornava um dos grandes centros produtores da Província de São Paulo.
A história político-administrativa de São Caetano acompanhou, em parte, seu desenvolvimento econômico. Em 1901, o território que até então pertencia ao Município de São Paulo foi anexado ao recém-criado Município de São Bernardo do Campo.
Em 1905, São Caetano era elevado a Distrito Fiscal. A fixação das primeiras indústrias coincidiu com a ascensão a Distrito de Paz, em 1916. Em 1924, o arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, dava ao núcleo a sua primeira paróquia e seu primeiro vigário. A vila transformava-se em cidade. A Indústria Pamplona foi a primeira fábrica instalada, vindo a seguir a fábrica de Formicida Paulista, de Serafim Constantino. A primeira sociedade de caráter social e filantrópico foi a Sociedade Beneficente Príncipe di Napoli, em 1891; a segunda, a União Operária Internacional de São Caetano.
A primeira manifestação pela autonomia deu-se em 1928, liderada pelo engenheiro Armando de Arruda Pereira. O São Caetano Jornal foi criado para divulgar a déia emancipacionista, convocando os moradores do distrito de São Caetano para votar em seus próprios candidatos a vereador e Juiz de Paz nas eleições daquele ano. Os resultados não foram os esperados: em 15 de janeiro de 1929, o coronel Saladino Cardoso Franco era reeleito, pela sexta vez, prefeito do Município de São Bernardo, e São Caetano continuaria a ser um de seus distritos. O movimento, portanto, foi mal-sucedido.
Na década de 40, o sonho da emancipação voltou a empolgar os sulsancaetanenses, dando origem à segunda tentativa de obter a autonomia. o Jornal de São Caetano e a Sociedade Amigos de São Caetano lideraram o movimento em 1947. A Assembléia Legislativa do Estado recebeu abaixo-assinado com 5.197 assinaturas solicitando a realização de um plebiscito; a reivindicação foi atendida e a consulta popular foi realizada em 24 de outubro de 1948. Foram apurados 8.463 votos a favor da autonomia de São Caetano, e 1.029 votos contrários.
Em 24 de dezembro daquele ano, o governador do Estado de São Paulo, Adhemar de Barros, ratificou a decisão dos sulsancaetanenses, homologando a criação do Município de São Caetano do Sul, efetivada a 1º de janeiro de 1949. A primeira eleição para os cargos públicos, no mês de março seguinte, escolheu Ângelo Raphael Pellegrino primeiro prefeito e constituiu a primeira Câmara de Vereadores, ocorrendo a posse dos Poderes Executivo e Legislativo no dia 3 de abril de 1949. Em 30 de dezembro de 1953, foi criada a Comarca, instalada no dia 3 de abril de 1955.
A partir de então a cidade começou a ter um crescimento fantástico. Toda a infra-estrutura urbana começava a ser feita com a ação política dos administradores públicos em parceria com a Câmara de Vereadores. Iniciava-se, de fato, o vertiginoso crescimento do município recém-emancipado.
São Caetano possui atualmente estrutura invejável para qualquer cidade brasileira. Com dezenas de títulos recebidos nos setores administrativos, o município que faz parte da região do Grande ABC, que está inserida na região metropolitana de São Paulo, é uma ilha de progresso.

O município vem mudando o seu perfil econômico (do berço das indústrias) para o setor de serviços que representa hoje mais de 45 mil postos de trabalho na cidade (são mais de 23 mil empresas prestadoras de serviços estabelecidas em São Caetano do Sul). Em contrapartida, umas das maiores indústrias automobilísticas do mundo está por aqui. A General Motors é a principal fonte de arrecadação de ICMS da cidade.
A educação recebe atenção especial por parte do poder público. São 35% da arrecadação total aplicados na área. O município que não tem favelas fica cercado de pobreza nas cidades vizinhas e a segurança é sempre uma preocupação. Enfim, manter a qualidade dos serviços públicos oferecidos, promovendo a inclusão social é a meta da administração pública.
Com uma configuração política inédita, uma vez que a cidade possuirá apenas 11 vereadores a partir de 2005 e elegeu democraticamente um prefeito médico pela primeira vez, a manutenção da qualidade de vida conquistada nos últimos anos é um desafio constante a partir de agora. Todas as crianças do ensino infantil estão matriculadas na rede municipal de ensino, todas as 600 ruas asfaltadas, 0,07% de analfabetismo e 100% do esgoto tratado.
Seriedade sempre foi o grande trunfo dos administradores da cidade. Saúde, infra-estrutura, educação, esporte, o trato da criança ao idoso. São Caetano do Sul é exemplo de qualidade de vida num Brasil marcado pelas desigualdades sociais. Tratar bem a população desde a pré-escola, até a Terceira Idade é a preocupação da administração pública. Numa área territorial pequena, São Caetano do Sul tem 39 escolas municipais, dentre creches, ensino fundamental, ensino médio e pré-escola. Já os três centros da Terceira Idade atendem cerca de 20 mil idosos nas áreas de esporte e lazer, saúde, assistência jurídica e entretenimento.

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MULHERES SE ENVOLVE MENOS EM ACIDENTE DE TRÂNSITO.

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Pesquisa do Detran comprova que mulheres estão menos presentes em acidentesPesquisa diz que mulher na direção significa prudência e responsabilidade, o que resulta em poucas mortes no trânsito
 
Quem dirige melhor? Homem ou mulher? Os engraçadinhos ou machistas de plantão certamente têm centenas de piadas prontas. A verdade é que a condição de bom ou mau motorista independe do sexo. Mas, no Distrito Federal, um ponto não se discute: elas estão menos presentes em acidentes fatais e a matemática prova isso. Ano passado, a quantidade de condutores que bateram os veículos provocando mortes foi quatro vezes e meia maior do que a de mulheres. E nem adianta dizer que é porque eles são maioria atrás do volante, pois a estatística leva em conta o número de habilitados por sexo.

Para cada 10 mil mulheres, apenas 1,31 teve registro em acidentes fatais em 2011. Entre eles, o índice foi de 5,94 (veja quadro). A explicação? As mulheres são mais cautelosas e respeitam mais as leis de trânsito. “A mulher é mais educada, dirige dentro da velocidade regulamentada e é mais ponderada. Se leva uma ‘fechada’, não sai atrás para retrucar. Para o homem, o carro é sinônimo de poder. Ele usa o veículo para se autoafirmar e é mais imprudente”, compara José Alves Bezerra, diretor-geral do Departamento de Trânsito (Detran).


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