quinta-feira, 9 de maio de 2013

MITOS E VERDADES SOBRE ABSORVENTE INTERNO...

     ESCOLA FV.FABIO VICENTINI TREINAMENTO PARA HABILITADOS.


Mitos e verdades sobre absorvente interno

Para fugir das dúvidas que sempre surgem, experts solucionam nossas questões.

 

AbsorventeInternoM-Shutterstock_Images
Cólica, inchaço, mudanças no humor, dores nas costas, nos seios e nas pernas... Associou estes desconfortos a alguma fase da sua vida? Eles são muito comuns durante o período menstrual, não é mesmo? Além de ter que conviver com esse turbilhão de sensações, usar um absorvente que te deixe mais incomodada durante “aqueles dias” não é nada legal. E, normalmente, o de proteção interna costuma despertar essa insegurança. Para desvendar este e outros mitos, não desgrude da matéria.
Absorvente interno incomoda.
Mito. Ele fica alojado na parte superior da vagina, que não tem sensibilidade, portanto não provoca desconforto. “Se incomodar, é possível que não tenha sido colocado da maneira correta. Nesse caso, a dica é inseri-lo mais profundamente”, explica a ginecologista e diretora da Plena Clínica, Denise Gomes. Se não o usa com frequência, leia atentamente as instruções do fabricante para não ter erro.
Praia e piscina combinam com absorvente íntimo.
Verdade. “Ao escolher o mais adequado ao seu fluxo menstrual, é muito confortável para usar dentro da água, já que deixa a mulher mais segura, sem medo do vazamento”, explica o ginecologista do Hospital Samaritano de São Paulo, Nelo Manfredini. Por esse motivo, colocá-lo antes da prática de atividades físicas intensas também pode trazer maior conforto.
Quem usa absorvente interno não precisa se preocupar com vazamento.
Verdade. Segundo Manfredini, diferentemente do de uso externo, que pode se mover entre as pernas e causar o vazamento do fluxo, o interno ajusta-se à parede vaginal e isso facilita a absorção do fluxo menstrual, impedindo que ele extravase. “Vale ressaltar que é ainda mais seguro se trocado de duas ou três horas, em vez das 6 horas recomendadas”, esclarece Denise.
Absorvente interno evita mau cheiro.
Mito. O cheiro na região íntima no período da menstruação está relacionado a questões de má-higiene e infecções bacterianas e por fungos, que causam desequilíbrio da flora vaginal. “O odor ruim causado por infecções pode aparecer independentemente do tipo de absorvente. Por isso, trocá-lo é importante”, destaca a ginecologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Maria Luisa Mendes Nazar.
O tamanho deve ser escolhido de acordo com o fluxo menstrual.
Verdade. Geralmente, no início e no fim do ciclo, o mais indicado é o de menor tamanho. Nos dias de fluxo mais intenso, opte pelo maior. Também é possível escolher o tipo de colocação (manual ou com aplicador). Testar as duas formas pode ajudá-la a selecionar o que se adapta melhor a você.
Ele pode sumir dentro de mim.
Mito. “A vagina não é um órgão sem fim. Sua única abertura é a parte externa. E como o absorvente é colocado na parte superior dela, não tem como se perder”, alerta Denise. A existência de um fiozinho na base do absorvente também ajuda a desmitificar: ele tem como função facilitar a retirada.
É um método anti-higiênico.
Mito. O mesmo material do absorvente externo (algodão) é usado no interno, só que não há a camada de gel. Ao manuseá-lo, é preciso ter os mesmos cuidados de higiene: estar com as mãos limpas, descartar no lixo comum, lavar as mãos após retirá-lo e manter a região íntima limpa.
Se deixar de trocá-lo no tempo certo pode provocar infecção.
Verdade. No entanto, isso vale também para o absorvente externo. Eles devem ser trocados em intervalos regulares para evitar odores e infecções. “A troca precisa ser levada a sério para evitar que o sangue acumulado torne-se um meio favorável para fungos e bactérias”, explica Manfredini. Se perceber corrimento anormal e dor pélvica, procure o médico e suspenda temporariamente o uso do absorvente interno. Estes são sinais de infecção.
Ele deve ser trocado mais regularmente do que o absorvente externo.
Mito. A frequência de troca depende do fluxo e do tamanho usado. “Se encharcar, escolha um com absorção maior e, se estiver quase seco, opte por um com tamanho menor”, recomenda Denise.
Meninas virgens devem evitar esse tipo de absorvente.
Mito. Mulheres que nunca tiveram relação sexual podem usá-lo tranquilamente. Eles não são capazes de romper o hímen, como muitos acreditam.
 
 

20 dicas para fugir da TPM:

Descubra como driblar os sintomas para se sentir bem o mês inteiro.

 

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DAQUI PRA FRENTE TUDO VAI SER DIFERENTE... Esse deve ser o seu pensamento quando o assunto for tensão pré-menstrual. Elimine o conformismo e não negligencie. Adote algumas mudanças de hábitos e esteja aberta às terapias alternativas, então, sua vida po derá melhorar de uma vez por todas. Pode ter certeza, seu namorado, fi lhos, amigos e até mesmo seu chefe vão adorar sua nova fase. Cuide-se e seja ainda mais feliz.
1 Fique linda.
Dispense alguns minutos na frente do espelho para se arrumar, afinal, nessa fase a autoestima está baixa. Use roupas mais alegres e um make bacana para se sentir mais bonita e autoconfiante. Faça isso, mesmo que seja para esperar seu marido.

2 Solte o som.
Ligue o rádio, coloque uma música animada e dance pela casa.“Isto levantará o seu astral, reduzirá a tensão e, principalmente, a depressão”, indica a ginecologista Mara Diegoli, coordenadora do Centro de Apoio à Mulher com TPM, do Hospital das Clínicas.

3 Solte a língua.
Conversar reduz a tensão, sabia? Fale com sua família sobre o que está sentindo. “Sem gritar, solicite que lhe ajudem a levar esses dias de forma mais tranquila. Todos sairão ganhando”, sugere a terapeuta de casal e família e professora da PUC-SP, Magdalena Ramos.

4 Ajude o próximo.
Faça algo para os outros e verá que muitas de suas preocupações irão desaparecer.

5 Otimize o tempo.
Use o horário do almoço para caminhar, fazer alongamento, espairecer. Se estiver com dores, tente relaxar e descansar.

6 Toda zen.
Afaste o pessimismo, o rancor, a tristeza. Tente pensar de forma positiva. Fuja dos problemas por algum tempo: saia, assista a um filme, leia um livro ou vá caminhar.

7 Conte com seu companheiro.
Um estudo realizado pelo Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas mostrou que 78,9% das 1.053 entrevistadas acreditam que o parceiro percebe quando ela está na TPM, os outros 11% ficam sem paciência, e 39,4% são indiferentes, enquanto 54,8% tentam entendê-la. “Aproveite então para negociar. Peça, por exemplo, para ele colocar as crianças para dormir, pois está sem paciência. E faça sua parte, tentando se controlar”, sugere Magdalena.

8 Uma coisa de cada vez.
Concentre-se nas tarefas mais importantes e adie as demais. “Algumas mulheres com TPM cobram muito de si mesmas e isso gera mais ansiedade. Ninguém pode ser perfeito em tudo. Escolha as coisas que você faz bem e dedique-se a elas”, diz Mara.

9 Congele seu cartão de crédito.
É isso mesmo. Segundo uma pesquisa da Universidade Hertfordshire, as mulheres tendem a comprar muito e por impulso nesse período. “Ela faz uma compensação porque se sente mal, irritada, mas gastar não resolverá o problema. É preciso encontrar outra forma para contrabalancear”, diz Magdalena. Que tal sair para passear e deixar a carteira em casa?

10 O primeiro passo.
Muitas mulheres sentem-se rejeitadas até pelos colegas. Nada de se boicotar, é muito mais saudável tomar a iniciativa.

11 Faça mais amor.
Cerca de um ou dois dias antes da menstruação, 70% das entrevistadas de uma pesquisa feita pela médica Mara referiram piora ou falta de libido. Além da produção do hormônio progesterona, dores na mama, irritabilidade e antidepressivos interferem no desejo. Tente vencer esses “desconfortos”, afinal, sexo é muito bom. “Quando seguido de orgasmo reduz a tensão e o nervosismo, por exemplo”, fala a ginecologista.

12 Mãozinha da natureza.
Se os sintomas forem leves, lance mão dos fitoterápicos (drogas extraídas das plantas). “O mais utilizado é o extraído do maracujá”, conta Mara. Além disso, a vitamina E reduz a dor nas mamas e a vitamina B6 diminui a irritabilidade.

13 Durma bem.
Para evitar insônia, não consuma muito café nestes dias. Se possível, vá para a cama e leia algo que relaxe e ajude a pegar no sono. Evite medicamentos.

14 Só um pedacinho.
“A compulsão por doce acontece porque o açúcar libera endorfina e esta atua no corpo, provocando uma sensação gostosa de bem-estar. Mas não se iluda, pois quando acabar de saboreá-lo perceberá que nada mudou, apenas seu peso”, lembra Mara. Portanto, se essa vontade for incontrolável, escolha o de menor valor calórico e coma apenas um pedaço, aproveitando cada mordida. Se puder, tente substituí-lo por uma fruta mais docinha (e light!).

15 Controle-se.
Uma pesquisa publicada no Journal of Occupational and Environmental Medicine revelou que as mulheres que sofriam de TPM faltavam duas vezes mais no trabalho do que as outras. Ao invés disso, Mara dá uma dica: “Concentre-se mais nas coisas que está fazendo, fale pouco e não se envolva em discussões”. É o melhor.

16 Faça exercícios.
Eles reduzem a depressão e melhoram a autoestima. “Além de diminuir a tensão e gastar energia, liberam serotonina e endorfina, provocando uma sensação de bem-estar”, explica Mara, que é autora do livro A mulher e os sete grandes desafios. Nadar, pedalar, caminhar... Tudo ajuda, mas deve ser praticado de forma vigorosa e regular. Por isso, escolha o que mais gosta.

17 Invista em você.
“Ioga, meditação, tai-chi-chuan, acupuntura, drenagem linfática são incríveis. Eles ajudam a relaxar e minimizar os efeitos das dores físicas e psíquicas. Também ensinam as mulheres a lidar melhor com a mente e com o corpo. A acupuntura, que já é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, e a massagem ajudam muito a melhorar a cefaleia e as dores nas costas”, indica Mara.

18 Menu saudável.
Comer equilibradamente é primordial para aliviar os sintomas. Algumas regras, segundo Mara, são básicas e devem ser obedecidas:
> Faça pequenas refeições durante o dia;
> Limite a ingestão de calorias entre 1.500 e 2.000 por dia;
> Coma mais frutas, verduras, carnes magras e cereais;
> Evite ingerir cafeína, pois agravam a TPM;
> Reduza o sal da comida. Isso diminui o inchaço e os sintomas físicos, como dores nas pernas, mamas e barriga;
> Evite doces. A ingestão de açúcar causa retenção de sal e água;
> Fuja do álcol. A ansiedade, a depressão e a baixa autoestima podem fazer com que queira ingerir mais álcool. Fique atenta;
> Consuma alimentos “diuréticos”: Morangos, melancia, alcachofra, aspargo, salsa e agrião são ótimos aliados.

19 No divã.
As sessões de psicoterapia são indicadas para mulheres com sintomas intensos de depressão e agressividade ou com antecedentes de doenças psiquiátricas. “A terapia vai ajudá-la a entender melhor suas alterações de humor e como lidar com elas e a família, afinal, acontece TODO mês”, fala Magdalena.

20 Ajuda na caixa de remédios.
Segundo Mara Diegoli, se as mudanças de hábito não fizerem o efeito esperado, a paciente deve conversar com seu médico sobre a possibilidade de usar medicamentos.
> Os analgÉsicos aliviam as dores de cabeça, nas costas, nas mamas e até cólicas. “Devem ser ingeridos apenas quando houver o sintoma”, diz Mara.
> Já o ginecologista e mas tologista do Hospital Sírio Libanês e professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Jorge Souen sugere os anti-inflamatórios para tratar a cólica. No entanto, o médico deve avaliar o quadro para prescrever o remédio ideal.
> Ansiolíticos (calmantes) também podem ajudar nos casos extremos de tristeza. “Eles reduzem a ansiedade e a tensão, e somente são indicados para o período prémenstrual, pois podem causar dependência”, complementa Mara.
> Os diuréticos eliminam o excesso de líquido do organismo e baixam a pressão. “Quando há muito inchaço, são os que mais funcionam”, coloca Souen. Mas nada de se automedicar, hein?
> Antidepress ivos também são uma alternativa. “Atuam principalmente na irritabilidade, no desânimo e na tristeza. Devem ser administrados em doses pequenas e sob controle médico. Atualmente, a nova classe de antidepressivos melhora muito o humor da mulher, sem provocar efeitos colaterais importantes”, comenta Mara.
> Contracep tivos estão sendo prescritos para tratar os sintomas físicos. “Em alguns casos a interrupção da menstruação é um alívio, mas podem surgir efeitos colaterais, como sangramentos fora do período menstrual e aumento do peso. Quando os efeitos forem intensos deve-se suspender o medicamento.






Exercícios durante a menstruação

A atividade física durante a menstruação ameniza as cólicas menstruais. Nada de faltar na academia..

 

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Malhar ou não menstruada. Se você fica sempre na dúvida, saiba que a menstruação não pode ser motivo para cabular a aula. Muito pelo contrário. “Durante este período há uma maior irrigação sanguínea, aliviando as temidas cólicas”, fala o professor de educação física Felipe Barboza, da Academia Estação do Corpo, no Rio de Janeiro. Ele dá ainda outros bons motivos para você não interromper seu treino nesta fase.
*Pode malhar durante a menstruação?
Não só pode, como deve. Sempre respeite o seu nível de condicionamento, mas nunca fique parada. A continuidade faz parte dos princípios do treinamento e torna-se impossível evoluir caso o treino seja interrompido por uma semana no mês. Sem contar que os exercícios aliviam as cólicas porque ativa o sistema circulatório.

*Aeróbico ou musculação?
Tanto faz! O ideal é não mudar a rotina de treinos e fazer o que você já está acostumada. Se o fluxo menstrual for muito intenso pode haver um desconforto para executar alguns treinos. Neste caso, você pode reduzir a carga e evitar exercícios que precisem de muito esforço nos membros inferiores. Como se trata de um período complicado, a saída é fazer o que proporciona maior prazer e espante a preguiça a todo custo.

*Há contraindicações?
Depende. Cada pessoa tem um fluxo menstrual diferente. Mas, geralmente não há limitações a não ser que a mulher tenha um fluxo muito intenso. Só que mesmo assim ela pode malhar, só deve evitar alguns exercícios como os agachamentos e afundos.

*Qual a melhor forma de aliviar os sintomas?
Não existe regra. Porém, malhar ao acordar pode dar mais resultados, pois libera uma dose de adrenalina que promove sensação de bem-estar, além de, como já foi dito, evita a presença das cólicas. O resultado pode ser um dia bem mais tranquilo do que normalmente é neste período.



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CONTATO:  (13) 3467-9848.  (13) 3379-7552.
 

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