Quem pensa que a Cirurgia Plástica é coisa recente, relacionada apenas com beleza, vaidade, pessoas ricas e famosas ou ainda que o cirurgião plástico é um médico elitista e das colunas sociais, surpreende-se ao saber que os seus primeiros relatos datam de 4000 anos aC. no livro sagrado dos Hindus.
Este, denominado “Ayurveda”, relata uma técnica para reconstrução nasal usada até os dias de hoje.
No papiro de Ebers de 2000 A.C. há referência de procedimentos da cirurgia plástica.
As guerras, de um modo geral, com as deformações que provocam aos combatentes e vencidos, causam estigmas ou defeitos de difícil aceitação que estimulam a criatividade humana na tentativa de corrigí-los. Coube aos primeiros médicos, provavelmente os sacerdotes, com a ousadia da inteligência humana, intervir no próprio corpo e atenuar os horrores de uma mutilação. Abre-se um parêntese para a civilização de Esparta, que jogava em um vulcão da região qualquer recém nascido com defeito físico aparente.
A história da cirurgia plástica é dinâmica e com grande cunho social. Muitos foram os colaboradores que propuseram técnicas para a solução de tantos problemas. Teria sido Edward Zeis quem primeiro designou esta especialidade, utilizando o termo plastikos, palavra que provém de uma raiz grega, a qual se prende ao verbo cujo significado é moldar. Procura-se caracterizar a especialidade em dois ramos: Reparadora ou reconstrutiva e Estética, apesar da grande inter-relação. A reparadora abrange o tratamento das lesões agudas e seqüelas tardias resultantes de queimaduras, acidentes, tumores de pele e outros, cirurgias reconstrutivas nas doenças congênitas tais como: fissuras do lábio e palato, hemangiomas, sindactilia, orelhas em abano, etc. No campo da estética tratam-se os defeitos adquiridos e evolutivos de diferentes partes do corpo: ginecomastia, cirurgia de redução do volume mamário ou de aumento por inclusão de próteses de silicone, rejuvenescimento facial, pálpebras, dermoabrasão, resurfacing, nariz, desvio de septo, abdome, lipoaspiração ou lipoescultura, próteses de panturrilha, etc. Há ainda os procedimentos não cirúrgicos que englobam o uso de substâncias para preenchimento de sulcos e tratamento de rugas de expressão e peelings químicos.
A especialidade fundamenta-se numa hierarquia de valores observados no atendimento ao paciente: preservação da vida, reabilitação da função e aprimoramento estético.
O aforismo que diz: “não há pessoa feia” merece reflexão assim como outro que diz: “a beleza está nos lhos de quem vê”.
O meio sócio-cultural e a manipulação da mídia muitas vezes altera os padrões de beleza e os massifica.
Este, denominado “Ayurveda”, relata uma técnica para reconstrução nasal usada até os dias de hoje.
No papiro de Ebers de 2000 A.C. há referência de procedimentos da cirurgia plástica.
As guerras, de um modo geral, com as deformações que provocam aos combatentes e vencidos, causam estigmas ou defeitos de difícil aceitação que estimulam a criatividade humana na tentativa de corrigí-los. Coube aos primeiros médicos, provavelmente os sacerdotes, com a ousadia da inteligência humana, intervir no próprio corpo e atenuar os horrores de uma mutilação. Abre-se um parêntese para a civilização de Esparta, que jogava em um vulcão da região qualquer recém nascido com defeito físico aparente.
A história da cirurgia plástica é dinâmica e com grande cunho social. Muitos foram os colaboradores que propuseram técnicas para a solução de tantos problemas. Teria sido Edward Zeis quem primeiro designou esta especialidade, utilizando o termo plastikos, palavra que provém de uma raiz grega, a qual se prende ao verbo cujo significado é moldar. Procura-se caracterizar a especialidade em dois ramos: Reparadora ou reconstrutiva e Estética, apesar da grande inter-relação. A reparadora abrange o tratamento das lesões agudas e seqüelas tardias resultantes de queimaduras, acidentes, tumores de pele e outros, cirurgias reconstrutivas nas doenças congênitas tais como: fissuras do lábio e palato, hemangiomas, sindactilia, orelhas em abano, etc. No campo da estética tratam-se os defeitos adquiridos e evolutivos de diferentes partes do corpo: ginecomastia, cirurgia de redução do volume mamário ou de aumento por inclusão de próteses de silicone, rejuvenescimento facial, pálpebras, dermoabrasão, resurfacing, nariz, desvio de septo, abdome, lipoaspiração ou lipoescultura, próteses de panturrilha, etc. Há ainda os procedimentos não cirúrgicos que englobam o uso de substâncias para preenchimento de sulcos e tratamento de rugas de expressão e peelings químicos.
A especialidade fundamenta-se numa hierarquia de valores observados no atendimento ao paciente: preservação da vida, reabilitação da função e aprimoramento estético.
O aforismo que diz: “não há pessoa feia” merece reflexão assim como outro que diz: “a beleza está nos lhos de quem vê”.
O meio sócio-cultural e a manipulação da mídia muitas vezes altera os padrões de beleza e os massifica.
POR QUE FAZER UMA CIRUGIA PLÁSTICA?
O porquê de se submeter a uma cirurgia plástica ou quando fazê-la são questionamentos que mexem profundamente com o "eu" revelado de uma pessoa muitas vezes angustiada, reprimida, porém esperançosa e até superestimando as possibilidades de um resultado.
Exemplo: ficar igual ao que era nos lindos anos dourados da juventude; esperar que a cirurgia lhe dará respostas imediatistas para a solução de uma separação iminente, desejando estar mais belo para recuperar ou disputar o seu amor através de um visual mais bonito; ou ainda, para recuperar um tempo perdido ou não vivido épocas atrás e tantos outros motivos.
Como que de repente, do nada a cirurgia plástica por si só pudesse resolver tristezas, desilusões, recalques, dissabores.
Como num passo de mágica tudo se tornasse lindo e feliz outra vez. Mas não é bem assim; há outros fatores da personalidade individual envolvidos na satisfação pessoal com o resultado.
O médico deve fazer a Especialidade de Cirurgia Plástica por Escolha, Vocação, num exercício do Controle da Vaidade, visando o Benefício à Auto-Estima de seus pacientes. É a procura da Beleza e da Saúde modulando Modismos. "Medicina e Reflexão".
"A cirurgia plástica é uma concessão da Providência Divina para nos lembramos de valorizar cada vez mais o veículo físico".
"Devemos cuidar da nossa aparência física, como cuidamos da parte espiritual. Somos todos criaturas de Deus".
A mídia atual é detentora de regras e conceitos de beleza com tendência a globalizar e uniformizar a aparência, perdendo-se os valores individuais. Há sempre um lado positivo como um negativo, pois não há verdade pura e absoluta. Se assim fosse, o que dizer daquela figura física tão grotesca que foi o "Aleijadinho", que mesmo com suas limitações físicas nos deixou uma obra tão prodigiosa. São coisas de DEUS! A Beleza é a VIDA e ela a BELEZA, sempre estará presente dentro de NÓS, basta saber enxergá-la e utilizá-la com bom senso e equilíbrio.
www.fvmedodificuldade.no.comunidades.net
CONTATO: (13) 3379-7552. (13) 3467-9848.
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